Plano Safra 2017/2018 pode ter juros inalterados

Nesta semana, deve-se buscar uma solução junto ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mas existe uma grande divergência quanto à taxa de juros que o Ministério da Fazenda e o Banco Central querem cobrar.

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, está preocupado com as taxas de juros livres cobradas pelo governo para o crédito agrícola. Ele criticou a posição do Ministério da Fazenda e do Banco Central (BC) em manter os juros da safra 2016/2017, entre 9,5% e 12,75% ao ano, para 2017/2018, cujo plano será lançado até junho.

Nesta semana, deve-se buscar uma solução junto ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mas existe uma grande divergência quanto à taxa de juros que o Ministério da Fazenda e o Banco Central querem cobrar. Este ano, a permanecer a intenção da Fazenda, o juro real deve ser de 5% ao ano, número considerado inadequado pelo Ministério da Agricultura. Maggi também voltou a mostrar preocupação com o problema Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). Segundo ele, como ministro da Agricultura, não é possível permitir que produtores rurais “quebrem”. 

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