Produção brasileira de arroz deve cair 1,6% em 2015/16

A recente recuperação das cotações pode dar um novo ânimo aos orizicultores e, dependendo das condições climáticas, atenuar esse recuo de produtividade.

A safra brasileira de arroz em 2015/16 deverá recuar 1,6%, totalizando 12,245 milhões de toneladas. A previsão faz parte do novo levantamento divulgado hoje por Safras & Mercado.

A estimativa anterior, divulgada em julho, apontava produção de 12,048 milhões de toneladas.

Os produtores deverão plantar 2,305 milhões de hectares na safra 2015/16. Esse número corresponde a um recuo de 0,6% em relação aos 2,318 milhões de hectares plantados no ciclo produtivo anterior.

"Com a taxa cambial encarecendo os insumos, existe a perspectiva de um menor investimento e, consequentemente, uma redução da produtividade das lavouras, de 1,1%", avalia o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento.

Segundo ele, a recente recuperação das cotações pode dar um novo ânimo aos orizicultores e, dependendo das condições climáticas, atenuar esse recuo de produtividade.

Nos estados do Sul, outra incerteza é em relação ao fenômeno “El Nino”, que normalmente traz excesso de chuvas na primavera, podendo atrasar a semeadura e, em alguns casos, até provocar perdas de lavouras devido a enchentes.

No Rio Grande do Sul, principal estado produtor, a estimativa aponta para uma manutenção da área plantada em 1,1 milhão de hectares.

"O alto custo de produção e a incerteza em relação à atuação do governo acabam minimizando os efeitos que a elevação das cotações poderia ter sobre a decisão do produtor em plantar uma área maior", disse Bento.

17 Comentários

  • Vao plantar 2,305 milhoes de toneladas… Cruzes nao erraram esses numeros pois ano passado plantaram 1,300 milhoes de toneladas??? Engraçado eh que nem plantamos 5% da area e jah começam as previsoes novamente… Como acontece todo o ano… Sinceramente gostaria de saber a fonte desse levantamento… Porque so escuto o pessoal dizendo que nao vao plantar ou vou reduzir area 50%… Nao tem dinheiro outros nem adubo tem ainda… Entao queremos saber a fonte dessas previsoes!!!

  • Bom dia, Flavio.
    Diante da indignação em relação aos números apresentados, gostaria apenas de fazer algumas considerações. Em primeiro lugar, trata-se de uma pesquisa de intenção de plantio. Por isso, ela só tem sentido quando realizada de forma antecipada. Nosso primeiro número foi divulgado em julho e, agora, que o plantio está iniciando, consultamos novamente as fontes (cooperativas, corretores) e esses, colocam a percepção que tem sobre qual será a área a ser plantada. Depois que o plantio encerrar fazemos um novo levantamento e ajustamos os números. Aí não é uma pesquisa de intenção de plantio e sim, sobre a área efetivamente plantada.
    Como uma empresa de consultoria, temos como bandeira a “isenção”. Não ganhamos ou perdemos, se tivermos uma área maior ou menor. Buscamos sim, algo que condiz com a realidade. Nossa equipe trabalha com o único propósito de munir nossos clientes com informações fidedignas. O número está 100% certo? É muito provável que não, pois, essa sondagem não é feita produtor a produtor no Brasil. E, mesmo se fosse viável uma pesquisa desse porte, muitos fatores poderiam interferir nessa que é a INTENÇÃO de plantio. Sinalizamos o que agentes do mercado acreditam que ocorrerá. Fazemos isso há mais de 30 anos e, se não acertamos o número, pelo menos a sinalização, de aumento ou recuo tem um grau, de acerto elevado. Todo questionamento é bem vindo e os seus argumentos servem para que possamos leva-los às nossas fontes no momento da pesquisa. Mas, posso afirmar que o trabalho que fazemos é sério e sem viés.
    Quando falamos numa área plantada de 2,305 milhões de hectares (não toneladas) estamos falando em nível de Brasil, o que representa um recuo de 0,6% em relação ao número da safra passada. Para o Rio Grande do Sul a percepção é de serão plantados 1,1 milhão de hectares, área semelhante a anterior e, com o custo de produção se elevando, com um ano de el nino, a produtividade deve ser menor, resultando em uma produção inferior (-1%). Esse é o sentimento, não podemos antecipar uma quebra de safra sem ela ocorrer.

    Tentando esclarecer os pontos colocados de forma resumida:
    – A área de 2,305 milhões de hectares é a nacional. Não poderá ser de 1,300 milhão de hectares se só o RS planta mais de 1 milhão de hectares.
    – A área plantada no RS segundo o IRGA é de 5%, ou 61,766 mil hectares. Então, nosso número de 1,1 milhão é inferior ao que o IRGA projeta (1,235 milhão de hectares). Como intenção de plantio, o levantamento é feito antes do plantio;
    – Redução de 50% a 100% podem ocorrer de forma pontual, mas, não em termos nacionais;
    – Faz parte da política da empresa preservar nossas fontes. O levantamento completo é exclusivo para clientes, mas, se for para o esclarecimento, posso enviar no seu email.
    O dialogo é importante para que eventuais ajustes sejam realizados. Por isso, agradeço. Reitero que sendo a agricultura uma atividade coberta de incertezas, somos passíveis de erros. Porém, o trabalho é feito com seriedade.

  • Essas previsões é papo furado, vai ser a pior produção dis últimos anos, ainda mais com esse el niño que ta deixando preocupado todo pessoal da região sul que estão com trabalhos super atrasados e a previsão do tempo é tenebrosa. Basta ver o verão que fez em agosto. Vai ser HORRÍVEL!!!

  • Outra, de fonte segura, pessoal Brasil central e norte tão abandonando arroz e indo pra soja por causa do preço. Sequeiro por sequeiro a soja ta dando o dobro.

  • Última notícia! Meu informante dentro de grande industria informou que compraram 60.000 sacos de arroz de 62 inteiros à 42 co. 5 dias. A coisa ta fervilhando !

  • Sr.Elcio, longe de estar “indignado” eu apenas pedi a fonte. Como o sr. bem disse suas fontes são os corretores e cooperativas (ou seja os compradores – aqueles que tem interesse que a produção não diminua muito – que se mantenha estável)… Sugiro um estudo com os produtores (aqueles que gostariam de aumentar a área mas não tem recursos ou enxergam o arroz como uma cultura inviável e vão reduzir área e que não são pontuais não, são muitos)… Vamos fazer esse comparativo… Ouvir os dois lados… Quem sabe assim ano que vem não ocorra o que está acontecendo agora… A mídia e a Conab projetaram uma colheita de mais de 12 milhões e agora em setembro o arroz já está acabando… E do jeito que vai ano que vem faltará em julho !!!

  • Seu Ciro, não sei se isso é bom ou ruim, mas na depressão central e na fronteira-oeste haverá redução de área bem significativa e, mesmo que não houvesse muita gente por estar descapitalizada vai usar menos adubo, menos uréia, menos funcionários, menos herbicida e inseticida… Quem não aumentar a área de soja vai colocar boi e terneiro no pasto… Seria eu leviano se afirmasse o quantum em área isso significará… Na região de vocês se não plantarem arroz vão plantar o que??? Então o pessoal planta pré-germinado ou convencional… terra plana… própria… tem casos que o custo é menor (plantio quase artesanal), mas como o sr. bem disse… se não venderem a R$ 45 o ano que vem o sonho acaba (the dream is over mesmo)… Mas se vão plantar a mesma área do ano passado ou aumentar significa que o negócio está bom o sr. não acha (R$ 32 está bom não???)… Eu não vejo uma pessoa em sã consciência que plante arroz para ter prejuízo… Que aumente área para apenas girar mais, mesmo que isso não lhe traga nenhum lucro… E é por isso que busco alertar esse pessoal que acha que vai ter dinheiro para pré-custeio em fevereiro… Que vai poder vender seu arroz só em agosto de 2016 em diante… A armadilha está sendo armada novamente… Vão mudar a isca apenas… Plantem área cheia acreditando que o arroz vai a R$ 45 na colheita que vocês vão ver… Principalmente os que estão se enterrando em CPR’s… O arroz pode ir a R$ 50 esse ano que não é parâmetro para a nova safra… Lá pagam o que querem e acabam comprando mais de 50% da safra nova a preços vis… A menos que haja frustração de safra… Caso contrário, em ano de safra normal ou cheia as pessoas precisam estar capitalizadas para poder passar o período de fevereiro até agosto… E a maioria não está… Pouquíssimos estão… E é por isso que essa ciranda de endividamento sem fim segue a nos corroer fazendo com que arrisquemos cada vez mais… Será que só sabemos plantar arroz ou é porque não temos coragem de nos reinventar como o fez o pessoal do sul do Estado??? Pelo menos grande parte deles… Mas retiro tudo o que eu disse acima se explodir a notícia que um país desses por ai mundo afora resolva levar 1 ou 2 milhões de toneladas do nosso arroz só para experimentar… É por ai que começa uma boa GESTÃO… Análise Contingencial… Se plantarem a mesma área do ano passado como a matéria fala… É quase que óbvio que teremos preços baixos na colheita até julho/agosto… Pergunto: Os produtores estão capitalizados para poder segurar seu produto nesse período sem contarem com recursos de bancos (se é que eles virão)??? Os produtores organizam um fluxo de caixa que possa fazer frente aos custos fixos e as despesas variáveis que virão em decorrência do aumento de insumos, energia elétrica, pessoal, diesel, etc??? Ou tudo é feito no empirismo, no oba-oba (vamos ver o que sobra lá na frente)??? Tem muita gente que faz isso eu sei… Mas e os demais??? Então está mais do que na hora de deixar de ser produtor e passar a ser empreendedor se almejam lucro… A crise só vai se agravar… Recém está começando… marolinha vai virar tsunâmi… Se segurem… Só os criativos não se afogarão !!!

  • Deus te ouça senhor Flávio que em julho já acabe o arroz ,pq precisamos vender no mínimo a 45 esse ano liquidei meu arroz a 32 reais dia 07/08.
    Aqui na minha região nao ouço produtores falar que vão reduzir só ouço q vão aumentar as áreas.

  • A sugestão é interessante sr. Flávio. Como disse nosso único propósito é trazer aos nossos clientes, que em sua maioria são produtores, a realidade do mercado. Às vezes fica a impressão que a intenção é divulgar um número baixista para assim derrubar os preços (com certeza não é). Mas, se a metodologia de pesquisa está errada, seria interessante, e estou à disposição, para sentarmos e fazer os ajustes.
    Transmito a ti a mesma questão que fazemos às nossas fontes: “Na sua opinião, qual será a área plantada com arroz na próxima safra, no Brasil, no RS?”; “Qual o potencial de produção?”. Essa questão de falta de crédito para o plantio da próxima lavoura que tu levantaste é preocupante. O custo de produção que se elevará também deve ser levado em consideração, ainda mais com o dólar batendo hj em R$ 2,14. E, tem o clima que este ano tende a ser “complicado”. Por outro lado, o preço já superou os R$ 40,00/saca e tende a seguir firme. Nosso arroz está muito competitivo lá fora. Conforme o sr. Ciro comentou, na região dele só se ouve produtores falando em aumentar as áreas. Soja com toda essa chuva vai ser complicado na várzea.

  • Uma coisa é certa, com dólar hoje a 4,15 o arroz o Mercosul que é vendido nesse momento a 12 dólares dá praticamente 50 reais, o que é um parâmetro, porque além de inviabilizar a importação , viabiliza a nossa exportação e diminuí o estoque. Foi análise que me fez um diretor do cartel das segundas.

  • Fiquei sabendo agora, um parente esta na região de Pelotas me ligou e disse que as chuvas que se aproximam de 300mm acumulados está deixando todas lavouras submersas e já relataram lavouras e Camaquã, Pelotas, Rio Grande que haviam sido plantada alguns dias atrás podem ser totalmente perdidas pelas cheias. O cenário catastrófico está se armando, econômica e clima prejudicando as lavouras. Não tenho menor dúvida que a quebra vai ser grande.

  • Caro Flávio, não quero polemizar, mas o tema é bem relevante merecendo ser debatido; e determinadas situações serem expostas, pois ainda não vieram tona nos atuais comentários. A zona sul do estado, com suas várzeas, em que o arroz é a principal atividade, e criação bovina em segundo plano, ainda é composta de médias e grandes áreas em que muitos proprietários estão parando ou já pararam de plantar, MAS, as áreas aptas ao plantio de arroz estão sendo arrendadas, ou já estão, portanto não ficam uma safra sequer sem serem cultivada com este nobre cereal. Quando um quebra, aparece outro para tentar a sorte. Isso com certeza não mudará.
    Mas o foco que quero dar ao comentário é sobre a aptidão e a qualidade de nossos solos para o cultivo de arroz. Na China, maior produtor de arroz do mundo, é cultivado em terraços montanhosos, de forma irrigada com ” Monções ‘. tamanha a importância que este cereal tem na alimentação de povo.
    As nossas várzeas, com os sistemas de irrigação já implantados não devem ser desperdiçadas somente com criação bovina extensiva, ao meu ver é um pecado e perde a sua função social, pois a soja ou mesmo milho ainda não possuem tecnologia para assumirem as áreas cultivadas de forma segura ou seja irrigada, como o arroz, talvez em breve, espero.
    Portanto, no meu parco pensar, em vez de reduzir ou mesmo parar, devemos
    ” pelear ” para valorizar, colocar os custos dentro da realidade produtiva, e se o mercado consumidor interno não pagar o justo valor, nos voltarmos radicalmente para a exportação. Este é meu ponto de vista, não negar aos nossos campos privilégiados o cultivo do cereal mais consumido no mundo.

  • Acho que a aptidão do solo seja de várzea ou cochilha e produzir alimento, pode ser arroz, soja, gado, etc… é o que nos faz optar por o que produzir e a rentabilidade, ou seja, aquilo que nos permita no fim da safra ter algum lucro e poder ir ao mercado e comprar o básico para nos alimentarmos, no caso do arroz todos custos de produção estão expostos aí, consultorias imparciais contratadas e já é sabido que os preços de comercialização não pagam estes custos, antes de olhar a aptidão do solo ser mais propícia a arroz ou outra coisa precisamos olhar nossa barriga e ter lucro com aquilo que fazemos para nos alimentarmos.
    Temos tecnologia cada fez mais eficiente paras as várzeas, variedades de soja, microcamaleao etc… Monocultura já era a muito tempo está fadada ao fracasso.
    SOJA NA VÁRZEA NELES !!!

  • Caro Diego, já esperava por algum tipo de reação, como está “batendo água” aqui em Camaquã e não consigo ir para a lavoura, posso continuar digitando, rsrsrs, Monocultura também pode ser de soja, se abandonares o arroz,
    Se ficares só com criação extensiva de gado também de certa foma na deixa de ser uma “monocultura.” Se for em terras arrendadas, é muito provável que não tenhas retorno econômico.
    Porém na hipótese, de arrendares uma boa área para arroz, como é o caso comprovadamente da situação de no mínimo 60 % dos produtores gaúchos e tiveres uma boa produtividade, mantendo uma “gestão” adequada ainda podes ter algum retorno.
    Quanto a soja na várzea, em se tratando de tecnologia, estamos ainda “engatinhando” há algumas variedades que estão se adaptando relativamente bem, mas enquanto não tivermos um sistema de irrigação eficiente não é o cultivo considerado seguro para termos produtividade compatível com o investimento. Isto sem falar em drenagem, que também é muito preocupante.
    Boa parte de amigos, aqui da nossa querência, obtiveram produtividade muito baixa, em função de sêca na floração este ano. O arroz precisou ajudar a cobrir os custos de produção, naturalmente quem é proprietário e colheu muito bem.
    Para encerrar, na minha forma de “enxergar” a nossa várzea úmida, por enquanto eu ainda sou mais arroz.

  • Seu Carlos, quando aqui debatemos não estamos polemizando… estamos construindo juntos uma solução para o nosso setor….Muito embora haja discordância em alguns tópicos ou pensamentos estamos expressando tudo aquilo que gostaríamos que melhorasse na cadeia orizícola, apesar de que aqueles que realmente estão ganhando dinheiro viram as costas para nós… Quando eu falo em REDUÇÃO DE ÁREA é pelo simples fato de falta de alternativas que remunerem o produtor descapitalizado (que são a grande maioria pelo “berro” que vimos esse ano quando atrasaram os custeios) e que acaba vendendo seu produto por preços que não cobrem sequer os custos… Mas como falei em outro comentário dia desses… Se tivessemos um TERMINAL EXPORTADOR DE ARROZ só para nós… Se levassem 1, 2, 3, 4, 5 milhões de toneladas de arroz embora… Mas bah… Eu seria o primeiro a vir aqui e dizer: vamos plantar arroz pessoal, vamos aumentar a área pessoal… Iriamos ter preços justos e mercado promissor e de longo prazo… Não vamos mais depender de governo ou sei lá quem para produzir… Eu defendo que quem não está capitalizado… Quem não tem condições de passar a colheita e segurar o arroz ou pelo menos 50% dele até outubro, que plante apenas o que pode custear… Para mim GESTÃO é isso… GESTÃO é não dar o passo maior que a perna… Não adianta o sujeito que não tem dinheiro para adubo, veneno, funcionário, uréia, semente se atracar a plantear área maior do que pode com dinheiro caro e juros absurdos (e ainda ter que entregar seu produto em março ou abril quando o preço está lá em baixo)… Colhe menos… Vende mal e ainda atrapalha o mercado ao longo do ano… É prejuízo para todos!!! Se tem dinheiro (mas até o final da colheita) para 200 quadras que plante 200 quadras e nada mais… Deixar para pagar os insumos com a colheita seguinte é suicídio… Se quiser incrementar que plante soja ou uns boizinho (custo mais baixo)… Do contrário o pessoal pega CPR ou acaba financiado por cooperativas e industrias que cobram “bem carinho” pelo financiamento (cobram 30 ou 40 em produto e ainda exigem receber em 30/03 ou 30/04)… Quem ganha com isso??? Fica a minha pergunta??? Quem ganha com isso??? Despeço-me agora e só voltarei a comentar aqui em setembro do ano que vem… Nada mais me resta opinar esse ano e até lá… Eis o que penso… Mas mais uma vez deixo o alerta. A crise está só começando… Não dêem o passo maior que a perna… 2 anos seguidos de prejuízos levarão muita gente a falência ou insolvência total, ainda mais se se confirmar o EL Ñino… Abraço à todos e até setembro do ano que vem se o patrão celestial assim o permitir…

  • Todo cenário é positivo pro arroz, mas acho uma insensatez alguns pensarem em aumentar areas ou só plantar arroz, isso se plantarem em ano de el niño. E a euforia com o dolar hoje ou amanhã poderá estar até R$5,00, mas logo poderá estabilizar em R$3,60 que é o valor mais seguro para pretensões futuras, isso é GESTÃO trabalhar com previsão com margem segura e não eufórica, se não for assim ,o q tá pior só tende a aumentar, mas quem tiver terra propria e livre de enchentes , tá com tudo.Sds.

  • Com dólar a 3,60, arroz Mercosul fica ao redor de 43, quem tiver boa produtividade e controle nos gastos consegue minimamente se manter,. Apesar que economistas dizem que dólar vai fechar ano acima de 4. De qualquer forma se for um ano de preços bons, tanto melhor, dá uma folga para produtor criar uma gordura . o arroz sempre foi essa gangorra. Faz 40 anos que é assim. Agora não tem gestão que tape o furo e descontrole de um governo ladrão como o Brasileiro.

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