Reunião da cadeia produtiva discute Plano de Metas para o setor do arroz

O presidente do Irga, Claudio Pereira, destaca a importância do planejamento das ações a serem tomadas nos próximos anos.

Uma reunião convocada pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Luiz Fernando Mainardi, para discutir o Plano de Metas para o setor do arroz, foi realizada na última quarta-feira (27), na sede do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), em Porto Alegre.

O encontro teve a participação de entidades representativas da orizicultura do Rio Grande do Sul, e procurou identificar os objetivos, desafios, ações, programas e metas a serem atingidas nos próximos dez anos pelo setor.

O coordenador da Câmara Setorial do Arroz estadual, César Marques, salientou que todos os setores do agronegócio gaúcho estão empenhados em realizar o Plano de Metas para os próximos anos. No final deste ano, um relatório será apresentado como resultado deste trabalho.

O presidente do Irga, Claudio Pereira, destaca a importância do planejamento das ações a serem tomadas nos próximos anos. “Estamos consultando o setor para definir como devem ser encaminhadas as questões que garantam a sustentabilidade da cadeia produtiva do arroz. Muito foi feito nesses últimos três anos, mas temos que avançar para qualificar a pesquisa e a extensão rural do Irga, a partir da posse dos novos técnicos aprovados no concurso público, e planejar as futuras ações visando aumentar a competitividade do nosso arroz”, disse.

Além de representantes do Irga, também estiveram representados a Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), a Federação das Cooperativas de Arroz do RS (Fearroz), a Cooperativa Central dos Assentamentos do RS (Coceargs), o Sindicato da Indústria do Arroz no Estado do Rio Grande do Sul (Sindarroz) e o Sindicado da Indústria de Arroz de Pelotas (Sindapel).

Objetivos do Plano de Metas da Seapa

I. Promover o aumento da produtividade agrícola, da sustentabilidade e da qualidade da produção e da renda agrícola, através da inovação e inclusão tecnológica e da racionalização dos processos.

II. Promover a agroindustrialização e a certificação dos produtos como instrumentos de agregação de valor a produção primária.

III. Criar políticas setoriais para desenvolver e promover a governança das cadeias produtivas do arroz gaúcho.

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