RiceTec amplia participação de mercado no Rio Grande do Sul

Em 2015 a empresa registrou crescimento de 18% no número de produtores utilizando tecnologias da multinacional.

O investimento dos arrozeiros gaúchos em tecnologias vem crescendo a cada ano. Uma prova disso, está dos números divulgados pela RiceTec, multinacional especializada na produção e comercialização de sementes de arroz com alta tecnologia. Entre 2011 a 2015, o número de produtores que optaram por sementes da RiceTec mais do que dobrou. Enquanto em 2011 eram 646 produtores utilizando os produtos da empresa, este ano já ultrapassa o número de 1,3 mil clientes.

Apenas no último ano, a conquista foi de 18%. Além disso, a empresa triplicou a área cultivada no Brasil e atingiu 100 mil hectares no Rio Grande do Sul na safra 2014/2015. “Nosso objetivo é a sustentabilidade na lavoura, através da implantação de alta tecnologia e com o mínimo impacto ambiental, proporcionando maior retorno econômico ao produtor”, explica o engenheiro agrônomo Leandro Pasqualli, diretor de Marketing da RiceTec.

Outro aspecto que vem garantindo o crescimento da empresa em solo gaúcho são os resultados de produtividade. Na safra 2014/2015, a produtividade média das variedades convencionais, de acordo com dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) foi de 7.684 quilos por hectare. Já a produtividade média das sementes RiceTec, no mesmo ciclo, foi bem superior. “Apesar do clima adverso, nossos clientes atingiram uma produtividade média de 10.670 quilos por hectare, chegando em algumas áreas comerciais, com a tecnologia TitanCL, a mais de 12 mil quilos por hectare”, afirma.

A RiceTec, responsável por 16% do mercado de sementes certificadas (Clearfield) no Mercosul, projeta investir nos próximos cinco anos US$ 130 milhões, principalmente na Índia e na América do Sul.

7 Comentários

  • A semente é boa, mas perde no custo beneficio para 424 .

  • Engraçado é que a indústria não quer saber de híbrido, a indústria não aceita e nem os navios querem aceitar esse ano e como disse o seu Santo o 424 produz igual , a semente é muito mais barata e não tem restrições das indústrias como os hibridos

  • Se algumas indústrias ñ quebrem é pq nem mesmo o consumidor o qquerem sim pq já ouvi reclamações de parentes e amigos q moram na cidades q tem certos arroz q ficam um hriude no prato( ou gororoba mesmo). E tem marcas conceituadas e car as queimando seus filme. Atenção produtor tem q produzir qualidade e não quantidade com nutrientes espinhosos. Qualidade e EXPORTAÇÃO deve ser o fundamental.Eds.

  • Desculpe onde ta”hriude” é grude. E q no smartphone as letras são muito perto.

  • Também onde tá quebrem é “querem” e ao invés de espinhosos é “esponjosos”.

  • Então se algumas indústrias não querem é porque nem mesmo o consumidor o quer. Sim porque já ouvi reclamacões de parentes e amigos da cidade que ultimamente o arroz não presta porque fica um grude no prato(uma gororoba). E indaguei sobre tal marca “aquela mais cara”, e inclusive essas ouvi reclamacões. Atencão produtor , temos que produzir arroz de qualidade e não com nutrientes esponjosos. QUALIDADE E EXPORTACÃO DEVE SER O FUNDAMENTAL. SDS.

  • É inegável que os híbridos são excelentes opções na busca de produtividades altas, mas as companhias que desenvolvem estas variedades precisam se adequar há realidade do mercado ( indústrias) que as está quase que rejeitando devido a algumas caracteristicas que não agradam ao consumidor.
    Outro fator relevante é o preço da semente, muito alto para o momento atual, sendo que a 424 RI tem todas qualificações para tomar conta do mercado de sementes, pois ao meu ver, é melhor variedade desenvolvida pelo IRGA.

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