Rui Ragagnin toma posse como diretor técnico do Irga

 Rui Ragagnin toma posse como diretor técnico do Irga

Ragagnin: continuidade

O novo diretor destaca que o objetivo é dar continuidade ao trabalho desenvolvido desde o início da gestão.

O engenheiro agrônomo Rui Ragagnin tomou posse nesta quinta-feira (15) como diretor técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Ragagnin entra no lugar de Sérgio Lopes, que passou para o cargo de pesquisador no concurso público do Irga realizado em agosto do ano passado. Para adquirir estabilidade no novo cargo, Lopes precisa passar por estágio probatório de três anos, incompatível com o cargo de direção. O novo diretor destaca que o objetivo é dar continuidade ao trabalho desenvolvido desde o início da gestão: “temos o compromisso de fortalecer as ações que garantam sustentabilidade à cadeia produtiva do arroz”.

Ragagnin é formado em agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e tem especialização em Produção e Tecnologia de Sistemas de Arroz Irrigado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Foi secretário da Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente em Cacequi (RS), de 2004 a 2007 e de 2009 a 2010. Desde 2011, atuava como consultor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e como supervisor da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater) do Irga.

 

3 Comentários

  • Agoraé que não vai. Depois da saída do Valmir a parte técnica do IRGA virou uma bagunça.
    Tirando a soja não teve mais nada de contribuição e as variedades de arroz lançadas estão se comportando mal no campo, principalmente o 428 CL. Uma forçação de barra com o milho….
    O concurso mal conduzido e com salário de fome conduzido pelo Batata e pelo Dr. Sérgio Lopes não é a salvação do Irga.
    Olho vivo produtor, é você quem paga a Taxa CDO

  • Pois é Sr, Valter Silva, quem já teve a oportunidade de visitar a sede do IRGA e verificar o dia de trabalho deles deve concordar com o que vou falar agora, não precisa ser especialista em RH, basta ter o conhecimento de como funciona uma empresa privada e fazer o comparativo, parece uma colméia de abelha de tanta sala que tem. O senhor citou “salários de fome”, concordo com o senhor que os salários são baixos mesmo, mas pelo clima de animozidade e tranquilidade, nos parece óbvio que o serviço também é de acordo com o salário. Não vejo nada de errado, a pessoa produz de acordo com o que ganha, isso é FATO, quem ganha pouco, produz pouco, o tempo de as pessoas se matarem trabalhando por um salário minímo já passou, quer competência e produtividade, tem que pagar bem, FATO, então senhor Valter Silva, não exija muito de quem pode lhe dar pouco. OLHO VIVO PESSOAL.

  • Concordo com o Sr. Alexandre. Não podemos esquecer que é ano de eleição e isto é o mais importante. Nós, que pagamos caro para manter este Instituto, não temos vez e nem voz. Minha preocupação é com a Pesquisa e com a Extensão. Está mal. Houve um ‘tapa furo’ com os funcionários da Fundação Irga na última safra. Mas e agora? Me parece que o Irga não tem pesquisadores capacitados para ministrar o MICA. E nem vamos falar do apadrinhamento político….
    Saudações a todos!

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