Rui Ragagnin toma posse como diretor técnico do Irga
O novo diretor destaca que o objetivo é dar continuidade ao trabalho desenvolvido desde o início da gestão.
Ragagnin é formado em agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e tem especialização em Produção e Tecnologia de Sistemas de Arroz Irrigado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Foi secretário da Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente em Cacequi (RS), de 2004 a 2007 e de 2009 a 2010. Desde 2011, atuava como consultor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e como supervisor da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater) do Irga.
3 Comentários
Agoraé que não vai. Depois da saída do Valmir a parte técnica do IRGA virou uma bagunça.
Tirando a soja não teve mais nada de contribuição e as variedades de arroz lançadas estão se comportando mal no campo, principalmente o 428 CL. Uma forçação de barra com o milho….
O concurso mal conduzido e com salário de fome conduzido pelo Batata e pelo Dr. Sérgio Lopes não é a salvação do Irga.
Olho vivo produtor, é você quem paga a Taxa CDO
Pois é Sr, Valter Silva, quem já teve a oportunidade de visitar a sede do IRGA e verificar o dia de trabalho deles deve concordar com o que vou falar agora, não precisa ser especialista em RH, basta ter o conhecimento de como funciona uma empresa privada e fazer o comparativo, parece uma colméia de abelha de tanta sala que tem. O senhor citou “salários de fome”, concordo com o senhor que os salários são baixos mesmo, mas pelo clima de animozidade e tranquilidade, nos parece óbvio que o serviço também é de acordo com o salário. Não vejo nada de errado, a pessoa produz de acordo com o que ganha, isso é FATO, quem ganha pouco, produz pouco, o tempo de as pessoas se matarem trabalhando por um salário minímo já passou, quer competência e produtividade, tem que pagar bem, FATO, então senhor Valter Silva, não exija muito de quem pode lhe dar pouco. OLHO VIVO PESSOAL.
Concordo com o Sr. Alexandre. Não podemos esquecer que é ano de eleição e isto é o mais importante. Nós, que pagamos caro para manter este Instituto, não temos vez e nem voz. Minha preocupação é com a Pesquisa e com a Extensão. Está mal. Houve um ‘tapa furo’ com os funcionários da Fundação Irga na última safra. Mas e agora? Me parece que o Irga não tem pesquisadores capacitados para ministrar o MICA. E nem vamos falar do apadrinhamento político….
Saudações a todos!