Soberanas da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz terão agenda cheia

 Soberanas da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz terão agenda cheia

Aline, Andressa e Bruna formam o trio de soberanas da Abertura da Colheita do Arroz

Compromissos sociais começarão com os convites às autoridades e se estenderão até o final de fevereiro.

Será intensa a agenda de atividades das soberanas da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que acontecerá de 23 a 25 de fevereiro de 2012, em Restinga Sêca (RS). Eleitas no último dia oito de outubro, na cidade sede do evento, durante a programação do Plantio Oficial da Lavoura de Arroz, rainha e princesas começarão a representar os arrozeiros gaúchos no cumprimento de agenda oficial com os convites às autoridades estaduais e federais, e terão participação ativa durante a Abertura da Colheita.

A alegretense Aline Munekata Gonçalves, representante da cidade de Alegrete, foi coroada rainha da 22ª Colheita do Arroz do Rio Grande do Sul, tendo como primeira princesa a cachoeirense Bruna Salzano – atual rainha da Feira Nacional do Arroz (Fenarroz), e como segunda princesa a também estudante Andressa Alauz Schlesner, de Dom Pedrito. Além do desfile em trajes de gala, o concurso também teve entrevista de conhecimentos gerais e da cadeia produtiva do arroz. Sete candidatas da região arrozeira concorreram.

Apesar do caráter social e festivo que representa, a rainha Aline não esquece de comentar a atual crise enfrentada pelo cultura orizícola. “Lamento apenas que o momento seja de dificuldades para o setor, mas quero usar esta condição de rainha do arroz para contribuir como for possível para a cadeia produtiva”, ressalta a estudante.

O presidente da Federarroz, Renato Rocha, destaca que o papel das soberanas é representar a mulher arrozeira e a beleza da mulher gaúcha, bem como recepcionar os visitantes e colaborar na programação social e no convite às autoridades. “A rainha e suas princesas representam um momento leve, belo e inspirador de um evento voltado para a evolução tecnológica e de construção de estratégias e da política agrícola para a cadeia produtiva do arroz”, revela.

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