Soluções Bayer no VII Congresso de Arroz Irrigado
Além dos produtos da linha para arroz, a empresa aproveita o Congresso para expor as variedades híbridas Prime CL e o QM1010 CL.
O orizicultor do Sul do Brasil, que chega a produzir cerca de sete toneladas por safra, de acordo com dados do Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), ganha um grande aliado para aumentar a quantidade e a qualidade de seu arroz. O Rio Grande do Sul, maior produtor nacional do grão recebe o VII Congresso de Arroz Irrigado, que acontece de 12 a 15 de agosto, em Santa Maria, com apresentação do programa Muito Mais Arroz, da Bayer CropScience.
Com foco no produtor, o Muito Mais Arroz oferece soluções integradas que envolvem todo o ciclo do da cultura. Segundo o gerente de Negócios de Sementes de Arroz da Bayer CropScience, Rodolpho Leal, “o diferencial está em oferecer sementes híbridas, mais resistentes e que contribuem para o aumento da produtividade das lavouras”.
No estande da Bayer CropScience, uma equipe especializada da empresa na cultura do arroz estará à disposição do produtor para orientar desde os tipos de sementes híbridas usadas em diferentes áreas, além do portfólio específico, no qual se destacam o inseticida para tratamento de sementes CropStar®, o fungicida Nativo® e o herbicida Starice®.
Segundo Leal, o objetivo da empresa no Congresso é demonstrar como a Bayer pode ajudar o orizicultor a produzir mais e melhor. “O grande diferencial do arroz híbrido como o Prime CL e o QM1010 CL, da linha Arize®, é que eles praticamente podem ajudar a dobrar a produtividade ao final da safra. Tendo por base as sete toneladas por hectare com o arroz comum por safra, já conseguimos atingir uma média de 11,6 toneladas por hectare com o Prime CL, e 13,6 toneladas por hectare como o QM1010 CL”.
Um dos maiores desafios dos orizicultores é produzir cada vez mais em áreas cada vez menores. O arroz irrigado necessita estar inundado praticamente em todo o período da safra, gerando altos custos para a produção. Com o uso de sementes híbridas com melhoramento genético, o tempo de inundação diminui bastante. Leal enfatiza que os híbridos da Bayer possuem também alta resistência ao degrane (grãos que caem quando a planta está madura ou no momento da colheita) e ao acamamento, fenômeno causado pelo vento em que uma planta escora-se na outra dificultando o processo da colheita.
10 Comentários
Ok, plantamos híbridos, custo muito maior, colhemos mais enchemos o mercado de arroz e vendemos pra quem e por quanto?
O mercado de arroz esta ajustado, qualquer sobra desaba o preço a pouco tempo vendemos a 17,00 aí pode colher 20000 kg/há que nao paga conta as multinacionais deveriam nos ajudar a conquistar um mercado com preço garantido e depois nos incentivar a produzir mais…
Por isso que temos que plantar soja!
não queremos um cultivar de arroz que produz muito, mas que abaixe nosso custo de produção,seja resistente as principais doenças do arroz resistente a toxidez por ferro uma media de 7500kg estaria muito bom
No momento nossa prioridade é o MUITO…MAIS…SOJA !!! Temos muito a agradecer a Monsanto que trouxe o transgênico… Mas variedades de arroz mais resistentes a gramíneas, insetos, fungos, baixa luminosidade, excesso de chuvas e ao arroz vermelho também são bem vindas… Já disse e repito… Estamos com as quantidades de produção anual em níveis aceitáveis… um pouco acima ainda… Se conseguíssemos reduzir mais 10% haveria uma maior paridade entre oferta e procura e não teríamos tanta oscilação de preços entre o início e a entre-safra… Aumentar área ou produtividade significa mexer com essa balança e provocar novos desequilíbrios que gerarão preços fracos durante a safra e preços diferenciados durante a entre-safra… Só ganha que está capitalizado nesse sistema… Filtrem as notícias meus amigos… A tentação é grande… Mas o tombo lá adiante também poderá ser maior ainda!!!
Caros produtores, não acredito que vocês concordem com o Sr. Diego Silva, sempre defendi a idéia de que ele não é produtor e ao ler seu comentário me me convenso mais disso. Se o arroz em casca estivesse sendo comercializado a R$ 17,00 e o produtor tivesse colhido 20.000 kg por hc ao CUSTO atual, já estaria pagando os custos e sobrando algum, imagina ao PREÇO de venda autal que fica entre R$ 32,00 e R$ 36,00 dependendo da região, e o camarada colhendo 20.000 kg por hectare, seria a mesma coisa estar vendendo nos padrões de produção de hoje que é 7.500 kg por hc +ou- o saco de arroz à R$ 90,66, proporcionalmente, é só fazer as contas. OLHO VIVO PESSOAL.
seus comentários Sr. Alexandre Dutra ta mais pra um humorista.
Não vou discutir com o Sr Alexandre Dutra, mas eu penso o seguinte: Todas as vezes q a produção é muito boa o preço cai terrivelmente, e a minha conta é o seguinte, se colho 150sc/ha e o preço q vendo é de 35 reais é muito melhor doq colher 30% a mais e gastar mais tbm(qto mais se colhe mais se tem um custo pra poduzir, ou seja, esses 50 scos a mais n são liquidos,pois tem frete,secagem,comissões,etc), e vender o arroz a 50% menos como foi a uns 4 anos atras é realmente muito pior, pois todo o risco de produzir mais é meu! Talvez a solução seja ao contrario, cultivares menos produtivas e que baixem o custo! Mas n quero mais ter q discutir com alguem q n planta, n sabe como funciona, o pq das coisas acontecerem, e q a verdade no papel e dentro da lavoura e do escritorio do produtor é outra!
È seu alexandre, se o sr acha que tanto lucro assim pq o sr não começa a plantar arroz?
Caros colegas o segredo não esta em produzirmos cada vez mais arroz e sim em encontrarmos uma balança estável , produzir com responsabilidade cuidando dos custos e enxugando cada vez mais a lavoura , investir em rotação de culturas diminui muito o custo e estabiliza a balança , vamos ficar de olhos abertos nos organizar criem uma boa gestão do negocio e todos sairemos vencedores , concordo com o Flavio , a soja é um excelente investimento e hoje já temos variedades de sojas tolerantes a excesso hídrico disponibilizada pelo IRGA que andam muito bem em nossas várzeas de arroz..
QUALIDADE E GESTÃO NÃO QUANTIDADE , OLHO VIVO !!!
Sr. Alexandre, pra começar o sr nem deve saber o que é um arroz híbrido e nem quanto custa plantar uma hectare dele, custo absurdamente maior por hectare porém realmente produz mais e se informe da qualidade de grão dos que existem hoje, não podemos aumentar produção de maneira alguma, precisamos reduzir area e substituir por soja e vou além:plantar so variedades de qualidade superior para barganharmos preco.
SOJA NA VARZEA NELES!!!
O Sr. faz o que sr. Jaime Venturi, não sabe fazer conta??? Ou vai dizer que a minha conta esta errada??? Onde tá a graça em meu comentário??? Quanto ao questionamento do Sr. Diego Silva, esse não cabe resposta. OLHO VIVO PESSOAL.