Mais de 300 participantes esperados em seminário do arroz

No evento serão apresentadas as questões atuais sobre o mercado – tecnologia, produção, linhas de crédito –, estratégias e oportunidades de negócios.

Para que o segmento do arroz em Mato Grosso se desenvolva de forma inovadora e sustentável, exige-se da cadeia produtiva uma constante atualização. Seguindo essa premissa, o Sindicato Intermunicipal das Indústrias da Alimentação de Mato Grosso (Siamt), em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF), a Secretaria de Estado e de Desenvolvimento Rural (Seder), a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), a Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) e o Governo de Mato Grosso realizam nesta quinta e sexta-feiras, em Sorriso, o I Seminário do Cultivo do Arroz em Terras Altas e a I Reunião da Comissão Técnica do Arroz MT/RO.

No evento serão apresentadas as questões atuais sobre o mercado – tecnologia, produção, linhas de crédito –, estratégias e oportunidades de negócios. A expectativa é de que o seminário reúna cerca de 300 pessoas, entre produtores e técnicos. Segundo o presidente do Siamt, Marco Lorga, ampliar as áreas de produção e as oportunidades de desenvolvimento da cadeia produtiva do arroz, de forma inovadora e sustentável, “exigirá um novo processo de desenvolvimento integrado e compartilhado com empresários, fornecedores, governos, instituições financeiras e institucionais, convergindo forças e fortalecendo o segmento”, enfatiza.

A coordenadora de Projetos Estratégicos do Siamt, Ana Flávia Derze, explica que a proposta de realizar o seminário “é uma forma de levar o conhecimento aos produtores, permitir uma reciclagem e atualização aos técnicos e criar oportunidades de negócios para a cadeia produtiva”. Para o presidente do Siamt, Mato Grosso vive um momento de déficit produtivo de arroz para atender à demanda do setor industrial, comportamento que preocupa o setor.

– No entendimento da cadeia produtiva, a garantia de abastecimento e a autosustentabilidade do setor começa pela eficiência das lavouras e sua inserção no sistema de produção do Centro-Oeste. Estes são focos dos temas abordados no Seminário – complementa.

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