Semente certificada é entrave a arrozeiro
A exigência, segundo o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz), Renato Rocha, soma-se às dificuldades já existentes para a repactuação das dívidas de custeio referentes às safras 2003/04, 2004/05 e 2005/06.
A utilização de sementes certificadas para o plantio da lavoura de arroz está sendo um dos empecilhos encontrados pelos orizicultores gaúchos para a tomada de crédito para a safra 2007/08. A exigência, segundo o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz), Renato Rocha, soma-se às dificuldades já existentes para a repactuação das dívidas de custeio referentes às safras 2003/04, 2004/05 e 2005/06.
– A demanda por sementes é de 3 milhões de sacas e o Rio Grande do Sul dispõe somente 1 milhão de sacas de grãos certificados e aprovados – criticou.
O assunto será tema de discussão da audiência da Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa amanhã, às 9h30min. A pauta foi incluída no encontro por solicitação da Federarroz.
– Já há uma solução extra-oficial do Banco do Brasil para investimentos, mas permanece a dificuldade para o custeio refinanciado – assegura Rocha.