Arroz alagado

Algumas lavouras no polo do arroz na região do Mearim, a 170 quilômetros da capital maranhense, a colheita já havia começado quando os produtores foram surpreendidos com as chuvas que castigam o Maranhão há mais de 40 dias.

Produtores do Maranhão estão preocupados com a safra de arroz. Cerca de dois mil hectares estão em áreas alagadas e é quase impossível fazer a colheita.

Algumas lavouras no polo do arroz na região do Mearim, a 170 quilômetros da capital maranhense, a colheita já havia começado quando os produtores foram surpreendidos com as chuvas que castigam o Maranhão há mais de 40 dias.

Os rios Mearim e Pindaré, que cortam a região, transbordaram e invadiram lavouras. Plantações inteiras correm o risco de apodrecer porque não podem ser colhidas.

Em dezembro do ano passado, Anderson ludtke plantou 400 hectares de arroz de sequeiro, um plantio feito na seca para aproveitar o início das chuvas. Ele Esperava colher 30 mil sacas de grãos. Há cerca de 30 dias, conseguiu colher 30% da produção. Duzentos e setenta hectares estão alagados.

O seu Marodilon Priestch aproveita o raro dia de sol para fazer a colheita de 120 hectares de arroz. “Há áreas que aparentemente estão fora de risco, mas o nível da água não permite que se faça a colheita em grande parte da área”, disse.

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