Cuba: Novos estudos para combater doenças do arroz

Com mais de duas décadas de experiência, os especialistas do centro de Pinar Del Río desenvolvem investigações em conjunto com o Instituto Nacional de Ciências Agrícolas e o Instituto de Grãos.

Cientistas cubanos estudam hoje os efeitos de uma substância obtida a partir do carapaça da lagosta para combater doenças fungosas que atacam os arrozais.

Pesquisadores da Estação Experimental, pertencente ao município dos Palácios, provaram a efetividade do preparado a nível de laboratório, explicou à Prensa Latina o diretor da instituição, Alexander Miranda.

Estamos tratando de pôr a ponta a tecnologia, cuja aplicação contribuirá para reduzir o emprego de produtos químicos nocivos para o meio ambiente, insistiu o especialista.

Miranda comentou que as pesquisas se encaminham agora à determinação das fases mais adequadas para a utilização do fórmula (em etapa de experimentação) e as doses necessárias.

Com umas 13 variedades de arroz registradas, a Estação Experimental aprofunda as pesquisas sobre o grão para elevar seu rendimento e qualidade industrial.

Os tipos Inca LP5 e Inca LP7, criados ali, ocupam cerca do 80 por cento da área dedicada em Cuba a esse cultivo.

Trata-se de variedades de provada qualidade e elevado rendimento, estimado em oito toneladas por hectare, assegurou.

A Inca LP7- agregou- tolera a salinidade e para seu desenvolvimento não precisa de grandes volumes de água, outra de suas vantagens é que resiste aos embates de pragas como o ácaro Steneotarsonemus spinki Smiley.

Com mais de duas décadas de experiência, os especialistas do centro de Pinar Del Río desenvolvem investigações em conjunto com o Instituto Nacional de Ciências Agrícolas e o Instituto de Grãos.

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