Rodada de negócios da Expodireto põe o arroz no mercado internacional

Representantes de pelo menos 10 países estiveram participando da Rodada de Negócios Internacional do Arroz em Não-me-toque (RS).

Pelo menos uma dezena de países enviaram representantes para negociar a compra de arroz brasileiro na Rodada de Negócios Internacional do Arroz, patrocinada pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) no Pavilhão Internacional na Expodireto Cotrijal em Não-me-Toque, RS, nesta segunda-feira. Na abertura, o presidente do Irga, Claudio Pereira, destacou a importância do evento pela presença das pequenas e médias indústrias arrozeiras do estado que tiveram a oportunidade de negociar a exportação do arroz com os importadores.

O exportador Pérsio Grecco, enfatizou a importância do evento e o avanço de contatos com compradores externos. Lembrou que o Brasil se projetou bastante no mercado internacional em 2011, com 2 milhões de toneladas exportadas. E destacou que o Brasil precisa consolidar um pouco mais o mercado na África e ampliar a sua presença na América Latina para o arroz em casca.

Walter Montalvão, negociador internacional, considera que Portugal deve ser um parceiro preferencial para o arroz brasileiro ingressar na Europa, pela facilidade de contato. Segundo ele, o arroz gaúcho é bastante atraente, mas os produtores e industriais precisam ir à Europa apresentar seus produtos. "O Brasil é ousado para tantas coisas, mas deve ser ousado também no mercado do arroz e fazer parte do rol dos grandes exportadores para a Europa, que é um mercado interessante, principalmente para o arroz em casca, que neste momento é mais atraente. Mas, também é preciso o governo tratar de eliminar as barreiras para o ingresso deste produto na Europa", disse o comerciante português.

 

9 Comentários

  • JÁ COMENTEI AQUI, QUE O BRASIL NÃO PODE PERDER O MERCADO INTERNACIONAL JÁ CONQUISTADO…… ESTA DEVE SER UMA META DE TODA CLASSE ARROZEIRA, PRODUTORES, INDUSTRIA, GOVERNO….TEMOS QUE CONTINUAR EXPORTANDO NOSSO ARROZ PARA O MERCADO EXTERNO, POIS TEMOS OTIMA QUALIDADE DE PRODUTO…

  • PT a praga do arroz……

    temos que combatê los nas urnas, e podemos começar este ano já com os prefeitos e vereadores assim mostraremos nossa força……………

  • SR.ANTÔNIO, ACHO QUE TEMOS Q REVER ESSAS EXPORTAÇÕES.
    1 O SUBSÍDIO, PEP, DO GOVERNO NÃO CHEGA NAS MÃOS DOS PRODUTORES;
    2 POUCAS INDÚSTRIAS E ATRAVESSADORES ESTÃO FICANDO MILIONÁRIOS COM ESTAS EXPORTAÇÕES;
    3 O VALOR DA SACA DE ARROZ PARA EXPORTAÇÃO DEVE SER MUITO BAIXO PARA CONCORRER COM ARROZ DA ASIA E ESTA DIFERENÇA QUEM PAGA É O DINHEIRO DO POVO;
    4 A MAIORIA DESTE ARROZ IMPORTADO É DE PROCEDÊNCIA DA ARGENTI E DO URUGUAI(TROCA DE NOTAS EM ALTO MAR);
    PORTANTO:
    ESTAMOS USANDO DINHEIRO PÚBLICO PARA ENRIQUECER POUCA INDÚSTRIAS E EXPORTANDO ARROZ DO MERCOSUL, SINCERAMENTE NÃO SEI SE É UM BOM NEGÓCIO. CONQUISTAR MERCADO INTERNACIONAL COM GASTOS QUE PODERIAM SER UTILIZADOS COM SUBSIDIOS DIRETOS AOS AGRICULTORES OU FINANCIAMENTOS DE ARMAZENAGEM DE GRAÇA, JÁ QUE ESTE DINHEIRO É PERDIDO (O GOVERNO ESTÁ PAGANDO PARA EXPORTAR).

  • MERCADO DE ARROZ INTERNACIONAL É IGUAL A MERCADO INTERNO SE CONQUISTA COM PREÇO BAIXO. COMO ESTAVA ANO PASSADO R$ 17,00 POR SACO.

  • Nós produtores estamos novamente acreditando em PAPAI NOEL e o governo fingindo que não sabe onde esta o problema pois não adianta criar ;PEP ,PEPRO, ESPORTACÃO, CPI, pois todos estes mecanismos servem ainda mais para que as grandes trads ,atravessadores , industria e principalmente estes vendedores de documento ganhe dinheiro subsidiado pois dificilmente um agricultor consegue participar destes mecanismos do governo.O AGRICULTOR vive de renda e não de promessas.

  • Temos que achar uma maneira de fazer com que nosso produto ganhe tradiçao no mercado internacional,pois o Brasil deve estar taxado como exportador oportunista que as vezes consegue ficar presente no mercado internacional e em outras oportunidades nao,e tambem temos que criar a conciencia de que os problemas que o setor vem enfrentado a anos,esta muito acima da industria,temos que brigar por diminuiçao nos custos de produçao,começando pelos impostos que temos as cargas tributarias mais altas do Mercosul .

  • E também temos que escolher melhor nossos representantes, tanto políticos como também os de classe. Tem políticos que dizem nos representar e insenta atravez e uma Lei de nº1925/2004 o pis e cofins do arroz, feijão, cebola, trigo, etc… esse tipo de representantes ainda são convidados para dar palestrar como bons moços amigos dos produtores. Politicagem barata.
    Fezem mil anos que estão no Congresso Nacional e ainda não fizeram Leis que nos garantam renda, são oportunistas que trabalham para um grande poder econômico, que importa e planta em outros países e cada vez mais ficam com a concentração do $.

  • FARA RATOS E PARASITAS DAS DESGRAÇAS DOS AGRICULTORES!

  • Temos que exportar de qualquer maneira, é a única forma de retirarmos do mercado a oferta excedente, de que adianta vender para o Governo, se este produto ora retirado do mercado algum dia ira voltar e baixar os preços, enquanto isso os armazéns credenciados pela Conab ficam ganhando rios de dinheiro. Além disso os mecanismos existentes chegam sempre atrasados e o estrago já esta feito. Continuo afirmando, possuímos produto de excelente qualidade e reconhecido no mercado mundial, basta o Governo ajudar e seremos um importante exportador de arroz no mercado mundial, sem afectar o mercado interno, ajudando desta forma a tornar a oferta de arroz mais justa, ou seja, deixem nòs fazermos o que sabemos que ė produzir alimentos e termos um mínimo de renda para manter a atividade Arrozeira, caso contrario de exportador passaremos a sermos um importante importador deste produto pois vamos acabar com esta actividade no pais.

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