Trabalhadores da indústria do arroz em Santa Catarina poderão entrar em greve
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Criciúma e região (Sintiacr), Célio Elias, os empresários não avançaram nas negociações que acontecem há mais de um mês.
A classe patronal sinalizou somente 7,50%. Os trabalhadores reivindicam 8% de aumento real, o INPC do período e abono de férias de R$ 800,00, além de melhorias nas condições de trabalho. A data-base é 1º de maio. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Criciúma e região (Sintiacr), Célio Elias, os empresários não avançaram nas negociações que acontecem há mais de um mês “e teremos que mobilizar para a paralisação”, explica. São cerca de 1.500 trabalhadores atuando em cerealistas nas cidades de Forquilhinha, Meleiro,Turvo e Jacinto Machado entre outras.