Na ponta do lápis

 Na ponta do lápis

 Em uma análise sobre 15 safras de atuação, a Vetagro Ltda comprovou que na ponta do lápis há vantagem para quem tem o perfil de produção para o uso adequado da irrigação do arroz por pivô central. Este processo representa uma demanda de 5.500 m3 de água por hectare, menos da metade dos 11.400 m3, em média, do arroz irrigado pelo sistema convencional por inundação. Ou seja, a capacidade das barragens é duplicada, podendo abastecer uma área cultivada maior.

No comparativo do sistema pivô x taipa, conforme dados da safra 2016/17, o custo é 19% menor em favor da aspersão. “A produtividade fica praticamente estável, com perda média de 5% nas áreas, mas a rentabilidade chega a aumentar em 135% na comparação dos sistemas”, assegura. “A colheita é feita no seco, sem danos ao solo e todas as médias das lavouras que acompanhamos na última temporada ficaram acima dos 8,5 mil quilos por hectare”.

QUESTÃO BÁSICA
A rentabilidade da propriedade também aumenta com o uso intensivo da área, com a adoção de pecuária, em sinergia, ou de uma cultura de inverno. “Na pecuária é recomendado trabalhar preferencialmente com terneiros, entrar com animais após a pastagem consolidada, usar somente espécies anuais e retirar os animais pelo menos 30 dias antes da implantação da cultura”, afirma.

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