Cadeia produtiva do arroz discute problemas em Araranguá

 Cadeia produtiva do arroz discute problemas em Araranguá

Barata: perspectivas do mercado de arroz

Primeira reunião terá palestra do analista Tiago Sarmento Barata, da Agrotendências Consultoria em Agronegócios.

As dificuldades da cadeia produtiva do arroz serão debatidas nesta segunda-feira (17), em Araranguá, no Centro de Treinamento da Epagri, Km 412 da BR-101, no Sul do estado. Além de seminário, com debates técnicos, haverá reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz, com a participação de membros da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia, presidida pelo deputado José Milton Scheffer (PP).

As inscrições para o seminário são gratuitas e podem ser feitas através do site da Assembleia Legislativa, www.alesc.sc.gov.br, via e-mail escoladolegislativo@alesc.sc.gov.br, ou através dos telefones (48) 3221.2952 e 3221.2828.

PARA SABER MAIS:

O quê: Seminário Estadual da Cadeia Produtiva do Arroz e reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz

Palestra com o Mestre em Agronegócios Tiago Sarmento Barata, diretor da Agrotendencias Consultoria em Agronegócios, sobre as perspectivas para o mercado de arroz.
Quando: segunda-feira, às 14 hs
Onde: Cetrar/Epagri, BR-101, Km 412, Cidade Alta, Araranguá.

4 Comentários

  • gostaria de saber se tem mercado para enpacotamento de cereais com marca propria?

  • Os produtores de SC precisam se mexer para sair da crise. Enquanto os gaúchos começam a respirar com essa alta, nós ainda não conseguimos cobrir o custo de prdução.
    Temos que apoiar a câmara setorial.
    Chega de andarmos na carona do RS!!!

  • – Somos produtores menores, não temos escala de produção
    – quase ninguém tem silo na propriedade
    – Exportação é tudo do RS
    – Não temos como plantar soja em nssas propriedade
    – A pesquisa aqui em SC acabou

    Tá feia a coisa por aqui!

  • Vocês não tem para onde correr…As Industrias colocam o preço, e vocês tem que vender………O Negocio é vocês tentarem parceria com Beneficiadoras de fora de SC. (SP, MG, RJ, etc…), ou então, reduzirem a produção de 1.100 mil tonelafas para umas 600 mil toneladas…AHI A INDUSTRIA DE SC CORRERA ATRAS DE VOCÊS…OLHO VIVO….

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