Estresse em plantas pode causar perdas na produção de arroz

Tecnologia contribui para recorde de produtividade de arroz no Rio Grande do Sul.

Na última safra, o Rio Grande do Sul obteve a maior produtividade de arroz de sua história. Os rendimentos das lavouras de arroz do Estado superaram as expectativas, atingindo quase sete mil quilos por hectares. De acordo com especialistas, a adoção de tecnologias pelos orizicultores e o manejo correto foram pontos-chave para este recorde, mesmo com a redução de 10% da área plantada na safra.

– Está acontecendo uma grande evolução na produção brasileira de arroz. Os produtores buscam cada vez mais especialização e fortalecem parcerias de qualidade para se destacar neste segmento tão competitivo do agronegócio brasileiro. A soma desses fatores resulta na grande eficiência da produtividade e arroz no Sul do País – destaca o diretor técnico da Cooplantio – Cooperativa dos Agricultores de Plantio Direto, Dirceu Gassen.

Na Fazenda Santa Fé, localizada no município de Alegrete/RS, a gestão do negócio é um grande diferencial.

– Não podemos plantar arroz como nossos avôs ou pais plantavam. Precisamos acompanhar a evolução da cultura, procurando sempre se atualizar sobre o que há de mais moderno para o manejo das lavouras. Cada orizicultor tem uma necessidade específica e adotar o manejo correto é uma ferramenta de extrema importância para o sucesso da produção – afirma o produtor Gilberto Pilecco.

Pilecco utiliza em sua fazenda o Muito Mais Arroz, um programa diferenciado e exclusivo da Bayer CropScience, pensado e desenvolvido para atender às necessidades dos orizicultores no manejo das principais pragas, doença e plantas daninhas que afetam as lavouras de arroz. O programa é flexível e pode ser adaptado às peculiaridades de cada região, oferecendo aos produtores as melhores soluções do mercado que proporcionam mais vigor e produtividade das lavouras.

Um bom exemplo de resultados positivos alcançados na última safra também com a adoção do Muito Mais Arroz da Bayer CropScience foi constatado na Granja Maria Elizabete, localizada no município de São Gabriel/RS. O produtor Edson L. Nicoletti investiu em tecnologia para o manejo de sua lavoura e conseguiu controlar pragas e doenças que comprometem a produtividade, o que resultou na produção média de oito mil quilos por hectare, antes a produção média ficava entre cinco e seis mil quilos.

– O trabalho começa com a escolha de uma semente de qualidade, seguido de um bom tratamento de sementes e do acompanhamento constante da lavoura, para entrar na hora certa com os defensivos de alta performance para o controle de pragas de doenças. Tudo isso é fundamental para se alcançar altas produtividades – destaca o proprietário da Granja Maria Elizabete.

Nicoletti complementa reforçando a importância da assistência técnica oferecida para a utilização das soluções de alta tecnologia para o manejo de pragas e doenças.

– Esse conjunto de ações é possível graças às parcerias que empresas como a Bayer CropScience estabelecem conosco, sempre oferecendo produtos inovadores para o manejo completo das lavouras. Sem isso, as perdas poderiam atingir até 30% da produtividade – conclui.

– Como uma empresa focada em inovação e no desenvolvimento de soluções de alta tecnologia para o manejo das lavouras, a Bayer CropScience contribuiu de forma significativa para este resultado no Rio Grande do Sul, pois seu compromisso é sempre oferecer soluções que auxiliem os orizicultures brasileiros no manejo adequado de pragas e doenças nas lavouras, o que contribuirá para o aumento de produtividade – explica o gerente de cultura arroz da Bayer CropScience, Rodolpho Leal.

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