Fenarroz ficou para outubro

 Fenarroz ficou para outubro

Evento está cada vez mais diversificado, assim como o setor

80% dos espaços estão comercializados.

A comissão organizadora da 21ª Feira Nacional do Arroz definiu a nova data do evento, entre os dias 7 e 12 de outubro. O evento, que foi adiado por conta das restrições pelo coronavírus, terá também seis dias. A edição estava marcada para ocorrer entre os dias 9 e 14 de junho.

O presidente Luís Alberto Silva salienta que a mudança foi necessária para seguir as determinações das autoridades sanitárias do Ministério da Saúde e do governo estadual, que decretou a suspensão temporária de eventos com o intuito de conter a propagação do coronavírus.

“Lamentamos profundamente o adiamento, mas neste cenário atual é de suma importância acatarmos todas as orientações dos órgãos competentes para prevenirmos e contermos um possível crescimento exponencial da doença, protegendo a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos direta e indiretamente com o evento, como os expositores, patrocinadores, visitantes, fornecedores e a comunidade”, disse o presidente.

PLANEJAMENTO MANTIDO

O presidente da Fenarroz, Luís Alberto Silva, reforça que a troca de data não mudará em nada o planejamento da executiva para o evento. “Não alterou em nada o que estava planejado. Já temos 80% dos estandes comercializados. Já havíamos comunicado sobre o adiamento e já estamos informando os expositores sobre a nova data”, salienta.

FENARROZ 2020

Como será a feira de Cachoeira

* As grandes indústrias de máquinas de beneficiamento de arroz mostrarão as suas novas tecnologias apenas nos três primeiros dias do evento. Nos dias 7, 8 e 9, as máquinas poderão ser vistas na parte dos fundos do pavilhão de exposições, com acesso a todos os visitantes.

* No dia 12, o espaço será fechado, com as empresas recolhendo os maquinários. Até a última edição, parte das máquinas ficava na entrada do pavilhão.

* A edição de 2020 terá também um espaço maior para abrigar empresas que vendem produtos específicos para as culturas da oliva e noz-pecã. Pelo menos duas quadras da área externa deverão ser reservadas para os envolvidos na produção, beneficiamento e comércio, tanto das olivas como da noz-pecã. 

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