Gira arrozeira apresenta resultados em Rondônia

Presidente da Associação dos Produtores de Arroz do Mato Grosso, Angelo Maronezzi, fez uma série de palestras sobre arroz de terras altas em Rondônia e voltou com boas impressões.

Entre os dias 23 a 28 de julho o presidente da Associação dos Produtores de Arroz de Mato Grosso(APA), Angelo Carlos Maronezzi, esteve no estado de Rondônia, a convite do Banco do Brasil, para visitar alguns municípios e ministrar palestras sobre a cultura do arroz, em parceria com a Agro Norte, Emater e Banco do Brasil. As palestras foram realizadas em oito municípios,com os temas focalizando produtividade com qualidade na cultura do arroz, histórico da cultura, tecnologias de cultivo de terras altas, custo de produção, mercado e variedades.

A participação de agricultores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e empresários ligados ao agronegócio regional foi estimada em mais de mil pessoas.

O objetivo principal da gira arrozeira foi levar aos produtores do estado nortista novidades sobre a orizicultura, com ênfase na importância da cultura no momento atual da agricultura brasileira, especialmente relacionados àprodução nacional e comercialização de grãos. “Os produtores estão reavaliando sua posição com relação a cultura do arroz, que não é diferente das outras culturas e requer cuidados especiais desde o plantio à colheita.”

São produtores com áreas de pequeno e médio porte, região de grande vantagem pois o solo tem fertilidade natural mais alta, o que reduz investimentos com adubação e automaticamente custo de produção, e não há necessidade de desmate, uma vez que já existe pastagem formada. A região esta sendo trabalhada para reforma de pastagem, substituição da pastagem pela agricultura e abertura de área.

Os agricultores de Rondônia estão tendo um incentivo significativo do Banco do Brasil e do Governo do Estado. “Parcerias como esta mostram que a união entre a iniciativa privada, órgãos fomentadores e empresários agrícolas é um excelente caminho para o desenvolvimento sustentável da agricultura”. Diante disso a pesquisa mato-grossense vem investindo em novas tecnologias em busca de elevar produtividade, melhorar qualidade de grãos, sem grandes alterações nas áreas de plantio e custo de produção.

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