Inovação e tecnologia geram legado de produtividade
Híbridos da BASF chegam ao mercado nesta safra
Ciência e proteção de cultivos ajudam a desenvolver as lavouras
de arroz do país
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As últimas duas décadas foram desafiadoras para a cultivo do arroz. No começo dos anos 2000, o cenário era desanimador com as plantas daninhas como o arroz vermelho inviabilizando a cultura. A chegada do Sistema Clearfield®, a partir de 2003, proporcionou manejo mais eficiente e fez as lavouras voltarem a ser produtivas e rentáveis.
A tecnologia Clearfield®, desenvolvida pela BASF, revolucionou a produção e continua sendo importante para o cultivo. Entre as inovações que também devem contribuir para o futuro da produção está o herbicida Prowl® H2O que começará a ser comercializado para a safra 20/21. A solução tem fórmula a base de água, indicada para o controle de gramíneas invasoras em pré-emergência.
“O manejo correto de plantas daninhas é um dos principais requisitos para uma lavoura de sucesso, com produtividade e longevidade. A alternância de produtos e ingredientes ativos faz parte da estratégia contra a resistência, com uma visão de longo prazo do cultivo”, destaca o engenheiro agrônomo Vitor Bernardes, gerente de Marketing de Arroz e Trigo da BASF.
Mais uma ferramenta no controle de plantas daninhas que deve continuar sendo importante para o cultivo é o herbicida Aura® 200, indicado para o controle de capim-arroz e outras importantes gramíneas. “Estamos comprometidos com a oferta de soluções completas, que atendam às necessidades dos rizicultores”, completa Bernardes.
Outra novidade é a entrada da BASF no mercado de sementes de arroz, especialmente para a produção de híbridos. A BASF lançará seu primeiro híbrido de arroz para a safra 20/21.
“Os resultados dos híbridos em áreas experimentais nos deixam muito otimistas com os benefícios oferecidos ao agricultor. Ganhos de produtividade, boa sanidade e qualidade de grãos são os principais diferenciais dessas sementes.
Estamos trabalhando em um portfólio que atenda às necessidades do rizicultor, com o desenvolvimento de uma plataforma para a introdução de novas tecnologias”, comenta o engenheiro agrônomo José Mauro Costa Rodrigues Guma, gerente de Sementes de Arroz e Trigo da BASF.
