Irga integra-se à Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário
(Por Irga) O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) é uma das entidades que compõem a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário, que integrará o Conselho Nacional de Política Agrícola, órgão colegiado do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A oficialização foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (10), por meio da Portaria Mapa nº 679/2024.
A Câmara é composta por 44 entidades públicas e privadas. Entre as principais atribuições do novo órgão está discutir e contribuir para a efetivação de estratégias para o desenvolvimento do agro. O Irga é o único representante do Rio Grande do Sul.
“A participação do Irga nesta Câmara nos permitirá defender junto ao Mapa as principais reivindicações da cadeia orizícola. Entendo que será uma importante oportunidade para discutirmos o futuro da pesquisa agropecuária, uma área que o Irga tem fundamental participação para o desenvolvimento do arroz gaúcho”, comenta o presidente do Irga, Rodrigo Machado.
Também fazem parte entidades como Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Banco Central do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre outras.
A solenidade de lançamento da Câmara ocorreu no dia 2 de abril deste ano, durante programação do “Workshop sobre Gestão de Risco Agropecuário”, realizado no Mapa, em Brasília. Na ocasião, o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, explicou que o objetivo do novo fórum é trazer para dentro do Ministério da Agricultura a presença de atores que precisam ser ouvidos: “Tudo acaba girando em torno de remuneração, de previsibilidade e de transparência e o setor agropecuário precisa disso. Caso queiramos avançar no seguro agrícola, em apoio aos produtores, não podemos correr o risco de sinalizar para o mercado com algo que não será possível de cumprir”.