Leilão tem ágio quase zero e saca de arroz é comercializada a R$ 25,48 para setembro

quinto pregão teve o menor ágio entre todos os leilões e a saca foi comercializada praticamente ao preço de abertura, fechando em R$ 25,48.

O setor arrozeiro gaúcho comemorou o resultado do leilão de contratos de opção pública realizado nesta terça-feira (10) pela Conab. O quinto pregão teve o menor ágio entre todos os leilões e a saca foi comercializada praticamente ao preço de abertura, fechando em R$ 25,48. Neste valor não está incluída a comissão das bolsas e a taxa Cetip, que somam R$ 0,31.

Segundo o diretor comercial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a organização da cadeia produtiva foi fundamental.

– Trabalhamos junto aos corretores de três grandes bolsas para impedir o ágio, e o preço saiu praticamente na abertura do leilão – afirma.

Para Silveira, isso demonstra um entendimento entre todos os elos do setor produtivo do Estado. O ágio praticamente zerado era idealizado pelas entidades arrozeiras desde o primeiro leilão. Este resultado está diretamente ligado ao esforço do governo estadual, através do Irga e do secretário da Agricultura João Carlos Machado, para a liberação de mais verbas ao mecanismo.

Em reunião com o ministro Reinhold Stephanes nesta segunda-feira (09), Machado trouxe a garantia da realização de, pelo menos, mais cinco leilões até o final de maio.

– O anúncio de novos leilões tranqüilizou os produtores, que tiveram uma postura exemplar – finaliza Silveira. Todas as 90 mil toneladas foram comercializadas e o preço da saca de 50kg, com vencimento no final de setembro, ficou em R$ 25,48.

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