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A saída

O engenheiro agrônomo Ricardo Kroeff deixa no fim de maio o cargo de diretor técnico do Irga, função que desempenhou por pouco mais de seis meses. Funcionário de carreira, o técnico alegou motivos pessoais e de interesse profissional e a falta de condições de sobrepor a burocracia e as amarras estruturais do instituto para alavancar os projetos técnicos e repor a base estrutural da instituição. Seguirá atuando no interior do estado, próximo de sua casa, com horário e salário reduzido, mas com tempo para dar a devida atenção à propriedade familiar.

A diretoria

A Câmara Paraguaia das Indústrias do Arroz (Caparroz) tem nova diretoria. Guillermo Zub, da Agrozafra, voltou à direção da entidade no lugar de Ignácio Heisecke (Agroalianza), que é vice-presidente na nova gestão de dois anos. A diretoria é formada pelo tesoureiro Aaron Mongelos e Reinerio Franco como secretário, os vogais são Aléxis Semelniuk, Mário Bergallo, Liliana Giles, Oscar Ramirez, Wolfgant Bronstrup, Carlos Trociuk, Horácio Cáceres e Aníbal Heisecke. Entre as metas da Caparroz está a consolidação do arroz paraguaio no mercado internacional. O país exporta para 35 países e o Brasil é seu maior cliente.

A pioneira


Tudo indica que a engenheira agrônoma Flávia Miyuki Tomita, concursa e atuando desde 2014 no Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), será a primeira mulher a assumir a diretoria técnica da autarquia arrozeira. Nascida em Araçatuba e formada na Universidade Estadual Paulista-Ilha Solteira, ela já tem no currículo o pioneirismo de ter sido a primeira mulher gerente da divisão de pesquisas do instituto (na Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha (RS)), tabu quebrado aos 78 anos do Irga. Flávia tem o respaldo do antecessor, da diretoria e do quadro funcional e de membros do conselho. Só falta a palavra final dos políticos do governo do Estado.

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