Presidente do Irga se reúne com arrozeiros em Santana do Livramento

 Presidente do Irga se reúne com arrozeiros em Santana do Livramento

Arrozeiros discutem mercado do arroz durante atividades de interiorização do Governo do Estado em Santana do Livramento

Pereira falou sobre a situação do mercado do arroz e as estratégias do Governo Estadual para a próxima colheita, com expectativas de preços melhores.

 Como parte da programação das atividades de interiorização do Governo do Estado, o presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Claudio Pereira, se reuniu na manhã da última sexta-feira (29), com arrozeiros do município de Santana do Livramento, no Núcleo de Assistência Técnica e Extensão Rural da autarquia. Participaram o engenheiro agrônomo do Irga do local, César Maciel, produtores e representantes de entidades ligadas ao setor.

Pereira falou sobre a situação do mercado do arroz e as estratégias do Governo Estadual para a próxima colheita, com expectativas de preços melhores. “O produtor precisa de um mercado forte e para isso trabalharemos com políticas públicas e mecanismos de comercialização”, afirmou. Entre as estratégias para superar a crise, o dirigente também salientou como alternativa o uso do arroz para ração animal.

No período da tarde, o presidente do Irga, participou de reunião que abordou o projeto piloto de ampliação da produção de leite ovino no Rio Grande do Sul. A proposta foi discutida pelo secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, um grupo de ovinocultores e técnicos, na Associação Rural do município.

5 Comentários

  • Em um pais que população menos favorecida passa fome,o arroz produto da cesta basica, esta na mesa dos animais como ração .

    PRODUTO DE PRIMEIRA NECESSIDADE

  • E os leilões que foram anunciados? Quando vão ocorrer? Os preços estão parados já fazem 20 dias…Não me venham com essa história de suba em julho que está tudo paradinho…quietinho que nem água de poço…Infelizmente o Sr. Eder tem razão. Aonde já se viu dar comida que gente pode comer para animais, num país onde 20% da população ainda vive na extrema pobreza. Desperdício, não. Pura irresponsabilidade e descaso! Irresponsabilidade com o povo, descaso com quem trabalha e produz alimentos. Com alimento não se brinca. No andar da carruagem os preços vão começar a retroagir!!! Os órgãos de classe devem permanecer atentos, pois o governo adora fazer anúncios de medidas impactantes, porém na prática, seja pela burocracia, seja pela desídia, acabam ficando só no papel e na conversa!!! BLÁ, BLÁ, PURA BALELA…

  • Estamos a 6 meses de uma nova safra….Ainda há tempo de repensar o que se vai fazer……Arroz para ração é brincadeira….Pensem bem para a proxima colheita, e vamos ficar atentos, pois nosso horizonte não é nada bom….olho vivo….

  • Acho engraçado o presidente claudio pereira sugerir faser ração com nosso produto para poder resolver um problema que vem se arastando ano após ano com maior gravidade. nos produtores estamos cadaves mais individados em quanto a industria eo governo cadaves mais fortes. se não tivermos união para lutar vamos terminar perdendo nossas propriedades. É inadimissivel que num pais como o brasil tenhamos pessoas passando fome em quanto o governo gasta muito dinheiro com armasenagens de aluguel podendo rerepassa

  • Foi só a indústria alarmar que o preço ao consumidor iria aumentar 20% e o governo sentou para trás com as medidas anunciadas. Tudo isso por lobby da indústria e o medo da inflação por parte do governo. Os leilões ajudam alguns poucos e que não são os mais necessitados! Vejam colegas produtores como a indústria consegue as coisas através da mídia e da pressão junto ao governo. Já nossa classe desunida e desorganizada contenta-se com a migalhas que nos são jogadas! Se não continuarmos mobilizados os preços irão ficar estagnados. Não adiantará de nada alongar custeios, fazer EGF, prorrogar finames, comprar adubo para pagar em novembro, se a pressão da classe não continuar. As promessas e baboseiras de sempre continuam a serem noticiadas. Medidas concretas ainda não foram. Até agora só ouvi falar de pedidos de redução de área plantada, que vão fazer etanol de arroz, do programa coma mais arroz com feijão,que vão fazer ração de arroz, que vão fazer PEP-Pepro e AGF de 2 milhões de toneladas. Mas as medidas que trariam resultados práticos e eficazes para o setor não temos nada de concreto, tais como a redução ou equalização do ICMS entre Estados, redução da pauta do ICMS no RS, revisão no âmbito do MERCOSUL da necessidade de importações de arroz, desoneração da carga tributária para estruturas de secagem e armazenagem, implementos,defensivos e insumos agrícolas para aumentar nossa competitividade com o arroz externo, etc. 2012 está chegando e de promessas o céu tá cheio…e os arrozeiros também!!!

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