SDR Taió assina convênios na abertura da Festa do Melhor Arroz em Mirim Doce

Festa do Melhor Arroz é tradicional no município catarinense.

O secretário de Desenvolvimento Regional de Taió, Hugo Lembeck e a prefeita de Mirim Doce, Maria Luiza Kestring Liebsch, assinaram na noite desta sexta-feira (23), dois convênios nas áreas de Infraestrutura e Agricultura. O ato aconteceu na abertura da 11ª Festa do Melhor Arroz, no Salão Evangélico.

Para os dois convênios, o Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Taió, disponibilizou recursos no valor de R$ 250 mil. O primeiro deles trata de recursos financeiros no valor de R$ 100 mil para reforma do Ginásio de Esportes Municipal Euvaldo Vanelli. O segundo, no valor de R$ 150 mil, servirá para contratação de horas máquina para recuperação das áreas produtoras de arroz, destruídas na enxurrada do mês de janeiro deste ano.

Na oportunidade, o secretário Hugo Lembeck fez o repasse de sete escrituras de imóveis do Governo do Estado, para o município de Mirim Doce. De acordo com o secretário, os imóveis abrigavam as antigas escolas isoladas que funcionavam no interior do município. “Como hoje as escolas não funcionam mais, o município tem a oportunidade de reutilizar em favor da comunidade", apontou Lembeck.

Para a realização da festa, a SDR Taió disponibilizou R$ 15 mil. A programação conta com Sessão Solene em homenagem aos participantes; lançamento do livro de Mirim Doce; Encontro da Melhor Idade; Seminário Agrícola; baile; show pirotécnico e escolha da Rainha e Princesas. Ainda durante a festa, haverá a apresentação do Hino de Mirim Doce, pelo Coral Stella Alpina e bolo com 20 metros que será servido aos participantes em comemoração ao 20º Aniversário de Emancipação Política e Administrativa.

História – A colonização de Mirim Doce iniciou por volta de 1904 com a chegada dos alemães. Em 1914 vieram os caboclos e por volta de 1921, os italianos. A origem do nome Mirim Doce surgiu durante a Guerra do Contestado, quando a localidade era conhecida como Depósito, por ser usada para depositar toras de madeira que posteriormente seriam transportadas via Rio Taió. Na época, os desbravadores perceberam a existência da “abelha mirim”, que em outras regiões produzia mel azedo e naquela localidade o mel produzido era doce. Passaram então a chamar o local de Mirim Doce, que se emancipou de Taió em 26 de setembro de 1991.

Deixe um comentário

Postagens relacionadas

Receba nossa newsletter