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Camil: queda no preço do arroz pesa, mas sinergias com aquisições ajudam

(Por Bruno Andrade, Money Times) A ação da Camil (CAML3) terá uma reação tímida após uma tendência de queda no preço do arroz, disseram os analistas da Ágora Investimentos nesta última sexta-feira (08). Por outro lado, os especialistas viram pontos positivos na empresa que podem impulsionar o papel. “Um ‘risco positivo’, no entanto, é a estratégia de fusões e […]Leia mais

A Camil saiu do arroz e feijão. Mas ainda não saciou seu apetite

(Por Moacir Drska) Em um espaço de dois meses, a brasileira Camil, dona da marca homônima de arroz e feijão, foi ao mercado e fechou quatros aquisições, sendo que três delas tiveram como racional a entrada da companhia em novos segmentos ou mercados. A duas primeiras, em julho, no Equador, com a compra dos negócios […]Leia mais

Investimento brasileiro chega à indústria do arroz do Equador

(Por Guillermo Lizarzaburo, El Expreso, Equador) A Agroindustrias Dajahu, que faturou em 2020 mais de 57 milhões de dólares, vendeu sua linha de arroz para a brasileira Camil Alimentos, com a venda de duas fábricas (beneficiamento de arroz e armazenamento de grãos) e terreno adquirido para futuros centros de coleta de matéria-prima. Especificamente, quatro imóveis […]Leia mais

Camil conclui aquisições no Equador

(Por Finance News)  A Camil Alimentos concluiu a aquisição dos negócios de produção e processamento de arroz, inaugurando sua entrada no mercado equatoriano. O comunicado foi feito pela empresa (BOV:CAML3) nesta quinta-feira (16). Em fins de julho sua controlada Camilatam Ecuador celebrou Master Purchase Agreement (contrato) com o objetivo de adquirir os ativos, direitos, marcas e […]Leia mais

Camil compra Seleto, dona do Café Pelé, Pilão, Caboclo e Moka

(Agência Globo)  A gigante do ramo de alimentos não perecíveis Camil anunciou ao mercado na noite desta segunda-feira a aquisição da marca de cafés Seleto, até então de propriedade da JDE (Jacobs Douwe Egberts) Brasil. Os valores da transação não foram divulgados. A compra ainda precisa ser aprovada pelo Cade (órgão antitruste brasileiro). A transação marca […]Leia mais

Depois de comprar a Santa Amália, Camil mira novas aquisições

(Por Clarice Couto, Luisa Laval e Bruna Camargo/ Estadão Conteúdo) Conhecida pelo arroz e pelo feijão, além dos pescados da marca Coqueiro e o Açúcar União, a Camil vai usar a marca Santa Amália para disputar a gôndola dos macarrões. O negócio, de R$ 410 milhões, sendo R$ 150 milhões em dívidas, foi anunciado na segunda-feira, […]Leia mais

Camil compra Santa Amália por R$ 410 milhões e ingressa no ramo de massas

(Por Roger Dias, O Estado de Minas) Com investimento na casa dos R$ 410 milhões, a Camil Alimentos S.A. anunciou nesta segunda-feira (16/8) a compra da Pastifício Santa Amália, empresa mineira com sede em Betim, na Grande Belo Horizonte. O acordo marca a entrada da companhia no ramo de massas, juntando-se aos segmentos do arroz, dos […]Leia mais

Camil fecha acordo para adquirir ativos de arroz no Equador por US$ 36,5 milhões

(Por Money Times) As unidades envolvidas no acordo operam no Equador entre as líderes em marca de arroz, com “market share significativo e elevado potencial de crescimento”, destacou a Camil em fato relevante. A Camil (CAML3) Alimentos informou na noite de terça-feira que a sua controlada Camilatam Ecuador fechou acordo avaliado em 36,5 milhões de dólares para […]Leia mais

Mercado externo amarga resultados da Camil. Vale a pena ter a ação agora?

(Por Lucas Eurico Simões, MoneyTimes) Desde maio, os preços de arroz despencaram 20% no Rio Grande do Sul, e produtores rurais estão bem capitalizados para reter os produtos. O resultado da Camil (CAML3) durante o primeiro trimestre de 2021, considerado pela companhia agro o intervalo entre março e maio, não agradou nenhum um pouco os […]Leia mais

Camil: lucro cai 1,2% mas receita salta 30% no primeiro trimestre

(Por Renan Dantas, MoneyTimes) A Camil (CAML3) lucrou R$ 108 milhões entre os meses de março e maio de 2021, considerado o primeiro trimestre da empresa, queda de 1,2% ante o mesmo período do ano passado. Por outro lado, a receita líquida subiu 30,5%, indo a R$ 2,2 bilhões. O Ebitda, que mede o resultado operacional, ficou […]Leia mais

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