Arroz parboilizado tem o Selo de Qualidade de Abiap. A definição dos atributos a serem avaliados para estabelecer critérios de qualidade para o arroz parboilizado, que atualmente representa 25% do mercado brasileiro, é ampla e subjetiva. Segundo o engenheiro químico Gilberto Wageck Amato, pouco se conhece, pelo mundo, afora regulamentos e normas de classificação. O […]Leia mais
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O consumidor determina a linha do melhoramento. A busca pela excelência no produto oferecido nas gôndolas dos supermercados é uma tendência que já chegou aos programas de melhoramento genético do arroz dos centros especializados da Embrapa e do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga). Os pesquisadores trabalham sob a pressão da indústria para desenvolver variedades de […]Leia mais
Produção integrada é o próximo passo para exportar . Imagine um consumidor europeu adquirindo um pacote de arroz num supermercado de seu país e identificando, pelo código de barras, quando, como e onde foi produzido. Esse produto precisará estar adequado à mais rigorosa legislação internacional de segurança alimentar. Para o arroz brasileiro esse futuro não […]Leia mais
Centro-oeste quer cuidado com a 269 e busca qualidade. A cadeia produtiva do Centro-oeste vê com cautela a revisão da Portaria 269, que determina a classificação do arroz no Brasil. As alterações propostas pelo Sul podem comprometer o sistema de produção de terras altas. O presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias da Alimentação do Estado […]Leia mais
Portaria 269 tem 20 anos e já deixa brechas no mercado. A legislação que define a classificação de arroz no Brasil está quase completando 20 anos e é considerada anacrônica pelos principais especialistas no assunto. A Portaria 269 foi criada em 1988 com previsão de ser revista em cinco anos, mas já foi reeditada mais […]Leia mais
Arroz parboilizado tem o Selo de Qualidade de Abiap. A definição dos atributos a serem avaliados para estabelecer critérios de qualidade para o arroz parboilizado, que atualmente representa 25% do mercado brasileiro, é ampla e subjetiva. Segundo o engenheiro químico Gilberto Wageck Amato, pouco se conhece, pelo mundo, afora regulamentos e normas de classificação. O […]Leia mais
Produção integrada é o próximo passo para exportar . Imagine um consumidor europeu adquirindo um pacote de arroz num supermercado de seu país e identificando, pelo código de barras, quando, como e onde foi produzido. Esse produto precisará estar adequado à mais rigorosa legislação internacional de segurança alimentar. Para o arroz brasileiro esse futuro não […]Leia mais
O consumidor determina o futuro do arroz. A cadeia produtiva do arroz no Brasil está consolidando alguns conceitos de qualidade que provocaram uma verdadeira revolução no processo produtivo. Da lavoura ao prato, cada elo da cadeia arrozeira envolvida no processo precisou ajustar-se às novas tendências, determinadas pelos modernos conceitos de qualidade estabelecidos pelo consumidor. Com […]Leia mais
. Os pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão Carlos Magri Ferreira, Beatriz Pinheiro da Silveira, Ivan Sérgio Freire de Sousa e Orlando Peixoto de Morais, no livro “Qualidade do arroz no Brasil: evolução e padronização”, dizem que os padrões de qualidade do arroz variam de acordo com a cultura da região ou país onde o […]Leia mais
Pós-colheita é um gargalo da qualidade do arroz . A qualidade do arroz na indústria depende das etapas de produção e pós-colheita, especialmente secagem e armazenamento, que podem ser realizadas na propriedade rural ou nas agroindústrias. A qualidade nutritiva do arroz pode ser comprometida nesses processos. “A tecnologia industrial, por mais avançada que seja, não […]Leia mais