Descobriu-se que outras culturas têm genes que podem, se ativados, resistir melhor ao encharcamento. Das principais culturas alimentares, atualmente apenas o arroz é capaz de sobreviver às inundações. Graças a novas pesquisas, isso pode mudar em breve – boas notícias para um mundo em que as chuvas estão aumentando em frequência e intensidade. A pesquisa, […]Leia mais
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Modificações da pectina fornecidas por esse gene são necessárias ao desenvolvimento normal do pistilo e, portanto, aumentam a fertilidade do arroz. Em um novo estudo genético do arroz, o professor Hiroaki Iwai e sua equipe da Universidade de Tsukuba revelaram que a pectina desempenha um papel vital no desenvolvimento reprodutivo das plantas, o que pode […]Leia mais
Pesquisa mostra que arroz, dentre os grãos, é a cultura que menos usa defensivos. A demanda de defensivos agrícolas em diferentes culturas do agronegócio brasileiro foi objeto de estudo recente dos professores José Otávio Machado Menten e Lourival Carmo Monaco Neto, ambos docentes da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São […]Leia mais
A análise realizada pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) considerou o tipo de defensivo demandado em cada uma das culturas analisadas. Em termos de toxicidade, especialmente para os seres humanos, há uma significativa diferença entre as classes de defensivos, de forma que, em linhas gerais os herbicidas são os menos tóxicos, seguidos […]Leia mais
O estudo desenvolvido pelos professores da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) José Otávio Machado Menten e Lourival Carmo Monaco Neto, demonstra que a demanda de defensivos agrícolas é corretamente expressa quando é calculada através da quantidade de ingrediente ativo, a molécula que de fato tem ação, por unidade de área ou quantidade […]Leia mais
Com repercussão mundial, gaúchos lançam livro sobre o futuro da qualidade do arroz . O debate científico global sobre o futuro da qualidade do arroz e o enfoque de qualidade aliada à produtividade não é o mesmo desde fevereiro deste ano. Uma publicação de iniciativa gaúcha trouxe novas luzes à discussão e antecipou tendências na […]Leia mais
Ação reduz custo de produção, utiliza matérias-primas das propriedades e reduz impactos ambientais. Para não depender de fertilizantes sintéticos, ter custos menores de produção e reduzir impactos ambientais, pesquisadores e produtores se uniram na busca por adubos orgânicos. Experiências executadas em propriedades em Goiás, e na área experimental em Agroecologia da Embrapa Arroz e Feijão […]Leia mais
Bactérias-cabo podem reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa do cultivo de arroz
Os campos de arroz são responsáveis por cinco por cento das emissões globais do gás metano, que é 25 vezes mais forte que o CO2 e as bactérias-cabo podem minimizar esse processo . Os campos de arroz são responsáveis por cinco por cento das emissões globais do gás metano, que é 25 vezes mais forte […]Leia mais
Plantas projetadas para reparar os danos causados pelo calor ganharam mais rendimento em temperaturas normais e geram grande expectativa no mundo científico. À medida que as plantas convertem a luz solar em açúcar, suas células estão brincando com fogo. A fotossíntese gera subprodutos químicos que podem danificar o próprio mecanismo de conversão de luz – […]Leia mais
Temperaturas muito altas ou muito baixas impactam na produtividade do arroz. Temperaturas muito altas ou muito baixas impactam na produtividade do arroz. Esse fenômeno foi comprovado por experimentos conduzidos na Estação Experimental em Itajaí (EEI) que resultou em uma tese de doutorado defendida em 2020. A autora é Natália Maria de Souza, que foi co-orientada […]Leia mais