México formaliza exigências para importar arroz polido

 México formaliza exigências para importar arroz polido

(Por La Nación, Py) O Serviço Nacional de Qualidade e Sanidade de Plantas e Sementes (Senave) informou que o plano de trabalho para a exportação de arroz local para o México está mais do que avançado, após o comunicado oficial do Serviço Nacional de Sanidade, Segurança e Qualidade Agroalimentar (Senasica) de daquele país, nos requisitos fitossanitários estabelecidos.

Nesse sentido, a Diretoria de Defesa Vegetal do Senave mencionou que, como país interessado em exportar para o mercado mexicano, uma série de documentos exigidos pelo processo de aprovação da entrada de arroz polido de origem paraguaia deve ser apresentada neste mês.

Por isso, estima-se que, se o processo de entrega da documentação continuar sem problemas, os primeiros lotes de cereais provenientes de fábricas ou lagares que cumpram os requisitos poderão ser exportados durante o primeiro quadrimestre do ano.

Nesse sentido, o presidente do Senave, Rodrigo González, mencionou que o andamento do processo é resultado tanto da capacidade técnica das instituições quanto do compromisso com o segmento produtivo, além do apoio e acompanhamento do setor privado e sindicatos ligados ao setor.

CONTROLE DE PRAGAS

Ele ressaltou que a recuperação do mercado mexicano é muito importante para este item de exportação que vem crescendo de forma sustentada nos últimos 10 anos. De igual modo, sublinhou que os referidos progressos são fruto de um plano de trabalho, levado a cabo por ambas as instituições, Senave e Senasica, que se revela essencial no quadro do processo que permitirá o relançamento das exportações de cereais para aquele mercado.

Cabe mencionar que em dezembro de 2021 o Senave implementou um Programa de Vigilância Fitossanitária para pragas de grãos armazenados, especialmente o gorgulho Khapra (Trogoderma granarium) em silos, centros de coleta e armazéns de grãos armazenados, com o objetivo de confirmar a condição de praga quarentenária ausente para o Paraguai , minimizar o risco de entrada e coletar informações sobre os já presentes.

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