Reunião discute compra de insumos para pesquisa

 Reunião discute compra de insumos para pesquisa

Rodrigo Machado e os auditores Paulo Ferreira e Dione Santos – Foto: Sérgio Pereira/Irga

(Por Irga) Auditores da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage), órgão da Secretaria da Fazenda do RS, participaram de reunião na tarde desta quarta-feira (6) com o presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz, Rodrigo Machado, e outros servidores da autarquia. O encontro, realizado na sede do instituto, teve como objetivo esclarecer sobre as necessidades do Irga no que diz respeito à aquisição de defensivos e produtos químicos de uso laboratorial.

Pela Cage, participaram os auditores Paulo Roberto Nunes Ferreira e Dione Silva Santos. A apresentação ficou a cargo da diretora técnica, Flávia Tomita, e do chefe do Departamento de Materiais e Serviços, Paulo Tavares.

O objetivo da reunião era explicar aos auditores que o desenvolvimento de projetos do Programa de Pesquisa e Extensão do Irga depende da aquisição de insumos, defensivos e produtos químicos de uso laboratorial, dentro de um prazo hábil para que os mesmos possam ser implantados e seguindo recomendações técnicas para cada cultura: arroz, soja, milho e culturas de inverno.

Os produtos recebidos fora do prazo recomendado inviabilizam a realização completa dos projetos de pesquisa, o que acarreta na não realização de todo o Programa de Pesquisa e Extensão. Atualmente, o Irga desenvolve mais de 80 projetos de pesquisa.

O instituto pediu uma maior agilidade nos processos de aquisições, a criação de uma excepcionalidade para o Irga ao modelo do Decreto nº 55.114/2020; e a normatização para aplicação da legislação federal e estadual voltada para todos os órgãos que desenvolvem pesquisa e inovação.

“Pedimos essa reunião para o Cage para explicarmos as nossas dificuldades no momento em que temos que adquirir determinados insumos para as nossas pesquisas de campo. Os auditores entenderam o problema e vão nos ajudar a achar uma solução. Precisamos comprar determinados produtos por demanda e isso precisa ser feito por meio de pregão e em moeda estrangeira, já que muitos deles são importados. E a guerra entre Rússia e Ucrânia nos trouxe ainda mais dificuldades. Se não conseguimos comprar no prazo ideal, isso prejudica o nosso trabalho de pesquisa. Assim, como a Cage, a PGE também está nos auxiliando para encontrar uma solução. A nossa intenção é comprar esses insumos ainda no primeiro semestre”, explica Rodrigo Machado.

 

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