Mercado espera definição dos preços no RS às vésperas da safra. O mercado de arroz em casca iniciou a semana no aguardo de uma definição de preços para os próximos dias. Desta forma, boa parte dos agentes seguiu ofertando cotações que já estavam sendo praticadas, mas, em alguns casos, houve reajustes negativos nos valores. Nesta […]Leia mais
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Pesquisadores do Cepea ressaltam que a procura doméstica já mostrou sinais de arrefecimento no final de 2020. Mesmo com a maior rentabilidade em 2019/20, a área da safra brasileira de arroz em 2020/21 não teve reação expressiva, tendo em vista que muitos produtores não dispunham de capital para elevar com força os investimentos operacionais. Além […]Leia mais
1º semestre garante o desempenho na balança comercial A colheita de uma safra maior que a esperada, preços competitivos, demanda internacional e dólar favorecendo as vendas garantiram um ótimo primeiro semestre de exportações de arroz ao Brasil. A expectativa é de que a balança comercial 2020/21 permaneça positiva graças aos embarques recordes do primeiro semestre. […]Leia mais
Tudo indica que muitos fatores da alta de preços seguirão ativos em 2021 Ao que tudo indica, a “tempestade perfeita”, deflagrada pela desvalorização cambial do real e que alcançou seu ápice pela explosão de consumo gerada a partir da pandemia da covid-19, que reuniu diversos fatores capazes de valorizar os preços do arroz em patamares […]Leia mais
Estima-se que 65% dos agricultores gaúchos alcançaram preços inferiores a R$ 60,00, outros 20% menos de R$ 65,00. “Menos de 15% dos produtores conseguiram médias acima de R$ 70,00 e muito menos de 5% atingiram acima de R$ 90,00, pois a maior parte da safra foi vendida no primeiro semestre, o que derrubou a média”, […]Leia mais
O que formará os preços do arroz em casca na próxima temporada será uma conjunção de fatores. Por enquanto, acredita-se que a tempestade perfeita se manterá no primeiro semestre, com a expectativa de safra de igual a menor no Mercosul; fim das isenções sobre a Tarifa Externa Comum (TEC); consumo normalizado; alongamento do período previsto […]Leia mais
Responsável pela maior produção (71%), beneficiamento (60%) e exportação de arroz (96%) do Brasil, o Rio Grande do Sul está perdendo a competitividade no escoamento em relação a outras unidades da federação e também para o cereal importado. A constatação parte de um estudo do Sindicato da Indústria do Arroz do Rio Grande do Sul […]Leia mais
Autoria: José Nei Telesca Barbosa – Engenheiro Agrônomo, Advogado e Produtor Rural. Há quase 30 anos bato na tecla que o produtor rural deve participar também da fase da comercialização dos seus produtos. Na verdade, não somente os produtores, mas também seus assessores técnicos e as entidades de classe, de pesquisa e de assistência técnica. […]Leia mais
Valor dos produtos no mercado internacional forçou aumento no mercado brasileiro. Em 2020, o arroz com feijão ficou mais salgado, e não foi de tempero, não. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Região Metropolitana de Curitiba o preço do arroz ficou 73,69 % mais caro, e o feijão teve […]Leia mais
O Indicador ESALQ/SENAR-RS registrou queda de 2,8% entre 8 e 15 de dezembro, fechando a R$ 95,48/saca nesta terça, dia 15. O ritmo de comercialização de arroz em casca no Rio Grande do Sul, que está lento desde meados de novembro, se enfraqueceu ainda mais nos últimos dias, resultando em novas quedas nos preços. Conforme […]Leia mais