Câmara Setorial Nacional do Arroz discute as principais barreiras para exportação de arroz
De acordo com o presidente da Câmara Setorial e da Comissão do Arroz da Farsul, Francisco Schardong, a principal reivindicação feita ao governo federal foram as questões tarifárias e fitossanitárias impostas ao grão.
O grupo também esteve reunido no Palácio do Itamaraty, onde o governo fez a apreciação do projeto de lei, de autoria do Deputado Federal Jerônimo Goergen (PP-RS), sobre os aspectos fitossanitários para entrada de arroz vindo do Mercosul. “Foi criado grupo de trabalho para analisar os agroquímicos autorizados nas lavouras uruguaias e proibidos no Brasil.”, ressalta Schardong.
O dirigente reforçou ainda a necessidade de ampliar as exportações de arroz para evitar queda no preço do grão. A previsão é que o Brasil exporte 1 milhão de toneladas de arroz em 2013.
9 Comentários
Bom… Isso que eu li ai em cima todo mundo já sabe há muito e muito tempo… Gostaria de saber qual foi a posição do governo ( se foi inarredável e intransponível)… Temos que exportar 2 milhões de toneladas no ano que vem… Que medidas concretas serão adotadas para que isso aconteça??? Gostaria de ver ação e não as vãs promessas de sempre!!! Com relação a questão fitossanitária não é de hoje que se discute o problema sem solução alguma (PORTOS E TRIBUTOS)… Passa governo e entra governo e eles não vão discutir aspectos que interfiram na balança comercial, nem que o povo coma arroz envenenado… Parece que o dinheiro está acima da vida humana!!! Pelo jeito e quero queimar a língua, mais uma vez se chegará a lugar nenhum… Lamentável!!! FALTA VONTADE POLÍTICA E SOBRA IDEOLOGISMO E POPULISMO NO BRASIL !!!
Se as palavras, aqui publicadas, do Sr. Flávio estivessem no Facebook, novamente eu clicaria em “curtir”. Gostaria que as nossas lideranças respondessem aos questionamentos. Não só as caras novas que estão chegando. Mas principalmente, as que já nos representam há muitos e muitos anos.Muita eficiência e nenhuma eficácia. O tempo nos dirá a verdade, e espero que não seja tarde demais.
Sr. João, a alguns dias eu estava olhando na Zero Hora, naquele quadro que tem bem no final que mostra as capas de 30 anos atrás, pois é, em uma dessas edições estava lá um tratoraço promovido pelos agricultores em Camaquã – RS lutando por melhores preços, o mercado é assim mesmo, uma hora os produtores tão descontentes, o governo prorroga as dívidas e todo mundo compra camioneta nova, se o preço cai, tem o PEP, se sobe demais tem os leilões e de 30 anos para cá, muita coisa mudou, entrou a tecnoliga e o profissionalismo nas lavouras e a produção só aumenta por hectare plantado. Uma coisa é certa, a produção de arroz vai continuar, um pouco mais ou um pouco menos, mas vai continuar, pode ter crises neste meio, mas não se preocupem, arroz tem de sobra e se faltar se importa. Na zero hora de hoje quem leu, viu que tem um projeto para tornar o MERCOSUL uma área de livre comércio entre os países integrantes já para 2014, sem barreiras e sem tributos. OLHO VIVO PESSOAL, bom final de semana a todos.
Alexandre: gostei da maior parte do teu texto, pois ele reflete bem a realidade. Mas não pude deixar de comentar sobre a piada que colocaste no final: “área de livre comércio entre os países integrantes já para 2014”.
É tudo o que um produtor competente e eficiente pode querer, porque neste caso poderíamos transitar por toda a zona comprando insumos e mão de obra livremente. E que sobreviva o mais competente. Aliás isso seria o correto não é mesmo?
Eu só gostaria de saber de donde tiraste esta notícia (ou piada)!
Seguidamente vejo manifetações de pessoas com pouco conhecimento falando quando um produtor rural troca de carro, normalmente camionetes que são de duplo proposito, trabalho e passeios. ora, veja, um produtor rural principalmente aqui falando de arroz, tem no seu negócio um grande investimento, em pessoal, maquinaria, terras, e trabalha o ano inteiro nesta atividade, mas quando qualquer prestador de serviços,bolicheiros e outros tantos, com investimentos no valor de meia duzia de sacas de arroz compra um veículo novo, isso é de menor importancia. Seu Alexandre porque o senhor não vai plantar alimento como nós, que daí vc vai sentir a mão pesada que sentimos nas nossas atividades. e não esqueça quando comer arroz, vc está comendo o alimento mais barato em sua mesa.
A diferença de 30 anos pra cá que estávamos reféns de não termos outras alternativas para cultivar na várzea além do arroz, agora temos sorgo e soja e muito em breve milho, então temos que diversificar e fazer que nem a indústria investir em silos e não depositar arroz no cartel, quem não tem silo procure as tradings que já tem negocio de arroz verde no porto de Rio Grande sendo oferecido, vamos exportar arroz de lavoura direto.
Soja na várzea neles.
Sr. Caetano me desculpe, mas quem tá mal das pernas em qualquer atividade que seja, não traca ou compra veículo novo seja ele de que porte for. Minha crítica aqui não é quanto ao produtor comprar uma camioneta nova no valor de R$ 140.000,00, mas sim o sujeito viver chorando e dizendo que tá mal e derrepente aparecer com um veículo nesse valor. Não vamos ser hipócritas, ficaria muito mais bonito então ao invéz do produtor chorar, como muitos derramam lágrimas aqui no site, e bater no peito dizendo que quer ganhar mais e isso eu acho muito normal, quem trabalha precisa ser bem remunerado, do que vir aqui dizer que tá quebrado, que não dá mais, que isso e que aquilo e todos os anos meta camioneta nova, meta viagem para o exterior com a familia, nada contra isso entende, mas que não venha chorar e dizer que tá quebrado, por que quem tá quebrado não faz isso meu amigo. OLHO VIVO PESSOAL. (E PODE PLANTAR SOJA A VONTADE PARA GANHAR MAIS, ISSO É LEGAL, MAS NÃO DIZ QUE TÁ QUEBRADO, POR QUE DEUS CASTIGA).
A inveja nao so mata, como e a maior arma dos incompetentes… Arrozeiro tem que andar de fusquinha na lavoura e carregar os empregados nas costas… Ainda tenho que ouvir isso!!!
Sr. Flavio, se o arrozeiro vai andar de fusquinha na lavoura ou vai carregar os empregados nas costas, para mim pouco importa, o que importa é se o cara tem ou não condições de comprar uma veiculo de R$ 140.000,00, se tem condições perfeito, se não tem paciência. Se o seu funcionário que ganha 2.000,00 por mês resolver comprar uma camionetA que custa 140.000,00, o senhor vai apoiar???? Ele no máximo consegue manter um carro popular que custa 24.000,00, essa é a realidade dele e ponto. Então se o produtor tá quebrado, faça o que o senhor citou em seu comentário, ande de fusquinha e carregue os funcionários nas costas, por que a realidade de um produtor quebrado é essa. OLHO VIVO PESSOAL.