Edições: Edição 57 - Fevereiro de 2016

Nova realidade

Com moeda mais fraca, Brasil muda o perfil dos estoques do Mercosul .  Historicamente o Brasil concentrava ao final dos anos comerciais os estoques de arroz do Mercosul. Argentina, Uruguai e, recentemente, Paraguai mantinham volumes irrisórios em seus silos – de acordo com o baixo consumo que praticam – e comemoravam as vendas ao vizinho, […]Leia mais

Pra botar o bloco na rua

 A partir de 2010, absorvendo tecnologia gaúcha e catarinense, o arroz importado pelo Brasil ganhou forte sotaque guarani. O Paraguai começou a expandir suas fronteiras arrozeiras em ambiente amplamente favorável de solo, água e baixos custos de produção. Mais próximos do que a Argentina do Brasil Central, e com menor tributação, rapidamente os paraguaios assumiram […]Leia mais

Na medida

Custos e clima encolhem a safra, mas suprimento está garantido por colheita e estoques.  Se o cenário econômico, de dificuldades de acesso ao crédito e alta dos custos de produção, já indicava queda na superfície semeada de arroz no Brasil na temporada 2015/16, o fenômeno climático El Niño se ocupou de consolidar a tendência. Com […]Leia mais

Arroz do Mato Grosso, muito prazer!

Passado e futuro da cadeia do arroz do Mato Grosso são apresentados aos produtores rurais pela Embrapa .  A trajetória da produção de arroz no Mato Grosso e a evolução da pesquisa, do manejo e da organização da cadeia produtiva e suas potencialidades para a construção de um futuro promissor estão organizadas em um documento […]Leia mais

Clima pesado

Safra de arroz foi a mais afetada pelo fenômeno climático El Niño.  Em maior ou menor grau, a passagem do El Niño no Brasil está comprometendo a safra de grãos em 2016. A cultura mais afetada pelo fenômeno climático, o mais intenso das últimas três décadas, é a lavoura de arroz do Rio Grande do […]Leia mais

Deu a louca no clima

Aos poucos o fenômeno climático El Niño começa a perder o fôlego .  As fortes chuvas que pautaram a safra 2015/16 se devem aos efeitos do fenômeno climático conhecido como El Niño, que desde o ano passado tem causado muitos prejuízos às lavouras de arroz do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso […]Leia mais

A chegada de La Niña

Próxima safra terá novo viés climático, que indica chuvas abaixo da média.  O último fenômeno climático La Niña aconteceu entre 2010 e 2011. Para os que consideram difícil haver uma mudança tão rápida de um fenômeno para outro, Etchichury lembra que os El Niños de 1997/1998 e de 1982/1983, considerados tão fortes como o atual, […]Leia mais

O olho do furacão

O impacto do clima na Região Central supera estragos das enchentes de 2009/10 .  A região mais atingida pelas enchentes no estado, conforme o relatório que aponta os danos nas lavouras de arroz feito pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) ao longo dos meses de dezembro e janeiro, foi a Depressão Central. Dos 143.100 […]Leia mais

Ano perdido

Com base nos levantamentos feitos pelo Irga em toda a Fronteira Oeste gaúcha, o diretor-secretário da Cooperativa Agrícola Uruguaiana, Ariosto Pons Neto, estima a perda de 4% da área plantada com arroz na região. “Levando em conta área total cultivada entre 100 mil e 105 mil hectares, calculamos em torno de 3.400 hectares a 4 […]Leia mais

Frustração histórica

ENTREVISTA . A Depressão Central é, sem dúvida, a região mais afetada pelos efeitos do fenômeno climático El Niño no RS. Para o engenheiro agrônomo, advogado e presidente da Câmara do Agronegócio, Comércio, Indústria e Serviços de Cachoeira do Sul (Cacisc), JERSON SANTOS, o evento já pode ser considerado a maior frustração climática da história […]Leia mais

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