Edições: Edição 73 - Fevereiro de 2020

2020 é o ano!

Esperança de renda move a lavoura orizícola rumo à nova colheita .  Parece praga de madrinha. Quando o arrozeiro tem produto, não tem preço. Quando tem preço, não tem mais o grão para vender. Essa tem sido a realidade de boa parte dos rizicultores no Rio Grande do Sul nas últimas temporadas. Por isso, a […]Leia mais

Reflexos do passado

Dois anos de boas exportações e safras menores dão impulso aos preços em 2020/21 .  O ano de 2019 foi marcado por uma oferta muito regular e ajustada, exceto na entrada da safra, quando houve uma sobreoferta de grãos. A valorização ocorreu de maneira muito rápida quando os produtores começaram a diluir as vendas e […]Leia mais

Tocando em frente

 Potenciais e importantes importadores fizeram parte do portfólio nas compras do arroz beneficiado em 2019, tais como o Peru, Iraque, Cuba, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Estados Unidos. “Além do conjunto das exportações, as grandes notícias do ano foram a evolução das vendas para o Peru, o retorno do Iraque ao nosso mercado e os […]Leia mais

Mercado à vista

Arroz preto, de São Paulo, abre espaço nas gôndolas do Oriente Médio . A empresa Ruzene quer exportar arroz para os países árabes. Durante 15 anos, a empresa familiar sediada em Guaratinguetá, São Paulo, se especializou na produção de arroz preto, o que equivale a um terço de sua safra. Outras 15 variedades de grãos, […]Leia mais

Os pingos nos is

Após 16 safras, a irrigação por aspersão é tecnologia consolidada na Fronteira .  O que começou como um desafio dos irmãos Walter e Werner Arns na Fronteira gaúcha há 16 safras, – a irrigação por aspersão por pivô central-, tornou-se uma tecnologia consolidada e que se expande na orizicultura do Rio Grande do Sul a […]Leia mais

Na ponta do lápis

 Em uma análise sobre 15 safras de atuação, a Vetagro Ltda comprovou que na ponta do lápis há vantagem para quem tem o perfil de produção para o uso adequado da irrigação do arroz por pivô central. Este processo representa uma demanda de 5.500 m3 de água por hectare, menos da metade dos 11.400 m3, […]Leia mais

Pioneirismo em expansão

Pioneiro vai ampliar em 35% a área com pivô para a próxima temporada .  O produtor Walter Arns é pioneiro em uso de pivô central para irrigar lavouras de arroz no Rio Grande do Sul, em lugar do sistema tradicional por inundação, juntamente com o irmão, Werner Arns. Portanto, passou por todos os obstáculos e […]Leia mais

Direto ao ponto

Integração de sistemas, economia de recursos e estabilidade produtiva são benefícios do pivô .  Quando começou a experiência com o sistema de irrigação no início dos anos 2000, a meta de Werner Arns, pioneiro no sistema com o irmão Walter, era trabalhar com plantio direto, sem revolvimento do solo ou colheita no barro e os […]Leia mais

Lições de mundo

Fazenda Santa Júlia importou a ideia da Nova Zelândia.  Apesar de saber das experiências de lavouras na Fronteira Oeste gaúcha com pivô central, foi do outro lado do mundo, na Nova Zelândia, que o engenheiro agrônomo e sócio-proprietário da Fazenda Santa Júlia, em Bagé, Felipe Dias, decidiu utilizar o método em sua propriedade. “Em 2010 […]Leia mais

A volta do arroz

O arroz irrigado voltou ao sistema de produção da Fazenda Santa Júlia, do engenheiro agrônomo Felipe Dias, em Bagé, com a irrigação por pivô central. Criou-se uma nova realidade, com matriz de custos bem mais racional, além da sinergia desta cultura em rotação com a soja. “Porém, como não havia arroz irrigado por aspersão em […]Leia mais

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