(Por Patrício Méndez del Villar/InterArroz) Em março, os preços mundiais do arroz caíram em média 2%, em parte devido à valorização do dólar em relação às moedas asiáticas e à redução da demanda de importação. Os importadores esperam quedas de preços com a chegada da nova safra asiática inverno-primavera. Entretanto, as cotações tenderam a se […]Leia mais
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(Por Patricio Mendez del Villar, InterArroz) Em novembro, os preços mundiais do arroz subiram em média 3%, impulsionados pelo aumento da demanda global no período que antecedeu as festas de fim de ano. No Paquistão, os aumentos foram os mais expressivos devido à forte demanda chinesa. Atualmente, a principal informação tem sido a cessação parcial das limitações […]Leia mais
(Por Patrício Méndez del Villar, InterArroz/Cirad) Em fevereiro, os preços mundiais do arroz subiram em média de 1%, em grande parte devido aos preços mais altos nos EUA. Os preços tailandeses mostraram volatilidade como resultado de variações nas taxas de câmbio do bath em relação ao dólar. No resto da Ásia, os preços estiveram relativamente […]Leia mais
(Por Patricio Méndez del Villar – InterArroz/Cirad) Em junho, os preços mundiais do arroz diminuíram novamente em todos os mercados de exportação. A fraca demanda global e altos custos do frete marítimo deprimem os preços mundiais. Além disso, a forte concorrência, impulsionada pela abundante oferta da Índia, pressiona os principais exportadores asiáticos a baixar seus […]Leia mais
(Por Patrício Méndez del Villar, InterArroz/Cirad) De acordo com as últimas estimativas da FAO, a produção mundial de arroz em 2020 teria aumentado em 2,2% para 774 Mt (514Mt base beneficiado). Em 2021, as primeiras projeções indicam um aumento de 1% para 519,9 Mt. A produção asiática aumentou graças à extensão das áreas plantadas e […]Leia mais
(Patrício Méndez del Villar – infoarroz – Cirad) Em março, os preços mundiais do arroz caíram 2% em função da chegada de novas safras na Ásia e no Hemisfério Sul. A exceção foram as cotações indianas, que permanecem firmes graças à forte demanda nos países asiáticos e africanos, mas continuam sendo os mais competitivos do […]Leia mais