Edições: Edição 64 - Novembro de 2017

O perde-perde do Mercosul

Ao contrário do conceito de ganha-ganha, em que todos os envolvidos numa negociação saem ganhando de alguma forma, o Mercosul tem sido um exemplo de perde-perde, acordo no qual todos – ou quase todos – saem perdendo. Dois exemplos são evidentes para o agronegócio brasileiro: trigo e arroz. Para o arroz, este é um acordo […]Leia mais

Em equilíbrio

Produção cai enquanto o comércio mundial avança em 2017.  Com um estoque confortável, que garante o abastecimento mundial por meses, a produção global de arroz em 2017 deve registrar mínima retração de 700 mil toneladas, ou 0,05%, para 500 milhões de toneladas de produto (base beneficiado). Os dados foram divulgados em outubro pela Organização das […]Leia mais

À espera de um milagre

Com preços de 2012, esperanças estão no câmbio e no governo . Nenhuma safra é igual a outra e nenhum cenário é sólido o bastante que não possa mudar. É unanimidade entre os analistas de mercado e a cadeia produtiva que os preços do arroz no restante de 2017 e em 2018 devem permanecer baixos […]Leia mais

Crise evidencia assimetrias do Mercosul

Quebra produtiva em 2016 viabilizou compra externa . Após a quebra substancial na safra 2015/16, os preços do arroz no Brasil permaneceram altos. Os estoques recuaram a 353 mil toneladas no final do ano-safra, suficientes para 11 dias de consumo. “Os preços internos estavam acima dos internacionais e, com a oferta voltando à normalidade na […]Leia mais

Vem aí o quarto movimento

 A sinalização de uma leve firmeza das cotações do arroz em casca a partir da segunda quinzena de outubro gera a expectativa da finalização do terceiro movimento (de queda) para o início de um novo, com recuperação das cotações, avalia Élcio Bento, analista da Safras & Mercado. A favor desse quarto movimento pode-se colocar a […]Leia mais

Nova dimensão

Safra brasileira vai cair em produtividade e área . A safra brasileira de arroz 2017/18, que está em plantio, será marcada pela diminuição no tamanho da área, mas em especial por queda na produtividade média obtida em todas as regiões. Por isso, a produção nacional deve ser menor entre 3,8% e 4,7%, consolidando uma safra […]Leia mais

Concentração em alta

Mapa prevê produção de arroz concentrada nas áreas de irrigação e queda no consumo .  Nos próximos 10 anos, a produção de arroz no Brasil deve crescer 5,2%, ao ritmo médio de 0,5% ao ano, segundo estudo divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) baseado em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) […]Leia mais

Tá na área

 As estimativas para a projeção de área plantada de arroz mostram a tendência de queda nos próximos anos. Pelas projeções do Mapa, a superfície semeada anualmente pode cair pela metade, de 1,9 milhão de hectares em 2016/17 para menos de 1 milhão de hectares em 2026/27. Apesar dessa projeção pelo modelo adotado pelo Ministério, técnicos […]Leia mais

Receba nossa newsletter