Planeta Arroz 84 projeta 10 anos do futuro da lavoura arrozeira no país

 Planeta Arroz 84 projeta 10 anos do futuro da lavoura arrozeira no país

(Por Planeta Arroz) Circula desde o início de dezembro a edição de número 84 da revista Planeta Arroz, entre anunciantes, assinantes e toda a cadeia produtiva nacional e no Mercosul. A publicação impressa mais importante do setor e única do gênero, tem circulação trimestral e aborda os principais temas do segmento arrozeiro nacional. Com tiragem média de 10 mil exemplares, tem também um site atualizado diariamente, além de estar presente nas principais redes sociais.

Nesta edição, Planeta Arroz traz uma avaliação sobre o anúncio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da projeção acerca dos cenários de produção do grão ao longo de uma década. Entre as conclusões possíveis, está a tendência de que o Brasil mantenha a estabilidade produtiva, mas a área e o consumo per capita seguirão caindo.

Os impactos da retração nas colheitas mundial, do Mercosul, dos EUA, do Brasil e nos principais estados produtores são detalhados e também o quanto isso deverá refletir nos preços da matéria-prima e do produto final ao longo da cadeia produtiva. Nossos analistas e entrevistados observam como deve se comportar o mercado brasileiro em função dos diversos fatores que o impactam. A Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que acontece de 14 a 16 de fevereiro em Capão do Leão, em promoção da Federarroz, também ganha especial destaque.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A nossa entrevistada desta edição é a doutora Ya-Jane Wang, uma das maiores autoridades em qualidade de arroz dos EUA, que participa de um projeto de cooperação científica na UFPel, e aponta as mudanças climáticas como o grande desafio futuro da orizicultura e da pesquisa orizícola. Ela elogia a qualidade do arroz brasileiro e aponta algumas diretrizes da ciência para esta área, potenciais e obstáculos no avanço da pesquisa em todo o mundo.

Por fim, o mercado nacional é analisado sob o prisma da rentabilidade média obtida com a comercialização do grão, baseado em custos e preços médios, as razões que levaram a uma nova tempestade perfeita para o salto dos preços entre outubro e novembro e a projeção para o restante do ano comercial e para o 2023, bem como à projeção global, das Américas e do Sul do Brasil em termos de comercialização e cotações.

Com isso, o impacto da balança comercial – e a perspectiva de um recorde exportador este ano – também são alvo de reportagem especial, abordando ainda o papel do México e o avanço sobre um mercado cativo do arroz dos EUA, sobre esse diferencial.

INDÚSTRIA

Planeta Arroz ainda apresenta nesta edição impressa uma análise comentada do desempenho das 152 unidades produtivas do ranking de beneficiamento e comercialização de arroz no Rio Grande do Sul, a concentração do negócio, a expansão de algumas indústrias, o desaparecimento de outras e o comparativo com os últimos anos.

Artigo do professor Nathan Vanier, da UFPel, aborda os parâmetros da qualidade do arroz para a indústria, a meteorologista Jossana Cera, do Irga, apresenta as tendências do clima, Carlos Mariot, consultor do Irga apresenta o artigo sobre uso de fungicidas no manejo do complexo de manchas em arroz irrigado, Ariano de Magalhães Jr, aponta os caminhos e resultados consolidados pela pesquisa de melhoramento genético de arroz irrigado da Embrapa, a Basf apresenta suas armas para o controle de invasoras e o analista Argemiro Luís Brum, revela as tendências para o mercado de soja em 2022/23, quando deve ocorrer um recorde de área plantada e o mercado deve se comportar dentro de uma estabilidade.

PRODUTIVIDADE

A produtividade e a eficiência das propriedades da região Central gaúcha ganharam especial destaque nesta edição de Planeta Arroz. Em primeiro lugar, pela abordagem sobre a técnicas e características que fizeram Pantano Grande ser o município com maior produtividade média na safra 2021/22 no Rio Grande do Sul. A segunda, mostrando o sucesso do Campeonato Rice Money Maker, realizado pela Equipe FieldCrops, da UFSM, e um case sobre a propriedade de Ademar Kochenborger, o Pinto, em Cachoeira do Sul, que se sagrou vencedor no quesito rentabilidade.

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