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Preço ao consumidor sobe devagar

 Ainda que seja comum o consumidor se queixar das altas de preços, pesquisas oficiais mostram que a valorização do arroz em casca ainda não alcançou as gôndolas dos supermercados com a mesma força que outros produtos. Informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) […]Leia mais

Década perdida

Gaúchos tiveram prejuízo nas últimas 10 safras, segundo Cepea/Esalq .  O cenário de uma lavoura que reduz ano a ano no Brasil, mesmo no Rio Grande do Sul que obtém as mais altas produtividades nacionais, retrata a dificuldade que a orizicultura gaúcha enfrenta para sobreviver. Para o economista Lucílio Alves, do Cepea/Esalq/USP, a redução da […]Leia mais

No limite superior

Sob nova realidade, Brasil pode colher quase 11 milhões de t .  Para uma temporada que começou com a expectativa de redução produtiva sobre a safra 2018/19 – que foi de 10,45 milhões de toneladas -, o Brasil chegará ao final da colheita 2019/20 com a perspectiva de colocar no mercado um volume mais próximo […]Leia mais

Pioneirismo em expansão

Pioneiro vai ampliar em 35% a área com pivô para a próxima temporada .  O produtor Walter Arns é pioneiro em uso de pivô central para irrigar lavouras de arroz no Rio Grande do Sul, em lugar do sistema tradicional por inundação, juntamente com o irmão, Werner Arns. Portanto, passou por todos os obstáculos e […]Leia mais

Direto ao ponto

Integração de sistemas, economia de recursos e estabilidade produtiva são benefícios do pivô .  Quando começou a experiência com o sistema de irrigação no início dos anos 2000, a meta de Werner Arns, pioneiro no sistema com o irmão Walter, era trabalhar com plantio direto, sem revolvimento do solo ou colheita no barro e os […]Leia mais

Lições de mundo

Fazenda Santa Júlia importou a ideia da Nova Zelândia.  Apesar de saber das experiências de lavouras na Fronteira Oeste gaúcha com pivô central, foi do outro lado do mundo, na Nova Zelândia, que o engenheiro agrônomo e sócio-proprietário da Fazenda Santa Júlia, em Bagé, Felipe Dias, decidiu utilizar o método em sua propriedade. “Em 2010 […]Leia mais

A volta do arroz

O arroz irrigado voltou ao sistema de produção da Fazenda Santa Júlia, do engenheiro agrônomo Felipe Dias, em Bagé, com a irrigação por pivô central. Criou-se uma nova realidade, com matriz de custos bem mais racional, além da sinergia desta cultura em rotação com a soja. “Porém, como não havia arroz irrigado por aspersão em […]Leia mais

Os pingos nos is

Após 16 safras, a irrigação por aspersão é tecnologia consolidada na Fronteira .  O que começou como um desafio dos irmãos Walter e Werner Arns na Fronteira gaúcha há 16 safras, – a irrigação por aspersão por pivô central-, tornou-se uma tecnologia consolidada e que se expande na orizicultura do Rio Grande do Sul a […]Leia mais

Na ponta do lápis

 Em uma análise sobre 15 safras de atuação, a Vetagro Ltda comprovou que na ponta do lápis há vantagem para quem tem o perfil de produção para o uso adequado da irrigação do arroz por pivô central. Este processo representa uma demanda de 5.500 m3 de água por hectare, menos da metade dos 11.400 m3, […]Leia mais

A revolução da água

Irrigação em V1 e V2 amplia controle de invasoras, rendimento e qualidade dos grãos . O conceito de que ao dominar o manejo da água o produtor domina a lavoura está sendo atualizado. Pesquisadores do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) desenvolvem desde a safra 2018/19 experimentos que apontam vantagens em antecipar a irrigação das […]Leia mais

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