A pesquisa do IBGE ajuda a consolidar a posição de que o arroz é adquirido em maior volume por famílias de menor renda média no Brasil. Na análise por classes de rendimento, entre os grupos de produtos, cereais e leguminosas (30,505 kg e 30,086 kg), farinhas, féculas e massas (12,897 kg e 12,245 kg) e […]Leia mais
O arroz, produto tão facilmente encontrado nas mesas brasileiras, necessita que seja mais explorada a sua versatilidade, para tanto é importantíssimo um esforço conjunto na diversificação nas formas seu consumo. Cabe à indústria nacional apostar firmemente nos derivados, como o exemplo de tantos países que têm uma infinidade de produtos comercializados que são oriundos do […]Leia mais
Manejo de entressafras é ferramenta na busca de economia e rendimento . O manejo de entressafra das terras baixas tem recebido cada vez mais atenção por parte de técnicos e produtores, pois o gerenciamento da área terá um impacto direto sobre o custo de produção das lavouras de arroz e na época de semeadura da […]Leia mais
O uso do rebanho bovino sobre a palha da lavoura de arroz na pós-colheita é um tema polêmico. Isso porque historicamente há produtores que negligenciam os cuidados da entressafra com a esperança que o gado ou a geada possam evitar o rebrote da resteva e que o pisoteio substitua a entrada de algum implemento que […]Leia mais
Para a pesquisadora do Instituto Rio Grandense do Arroz Mara Grohs, não se pode esquecer que durante todos os manejos possíveis de entressafra em terras baixas, a drenagem é, talvez, a intervenção mais importante, visto que os micro-organismos mais efetivos (aeróbicos) necessitam de oxigênio. “O objetivo final desses procedimentos é que o produtor chegue em […]Leia mais
Azevém ajuda ou atrapalha no sistema de sucessão ou rotação do arroz e soja? . A escolha e o uso das plantas de cobertura são uma temática há anos estudada na tentativa de se achar a planta perfeita para integrar-se ao sistema de produção orizícola. O azevém tenta ocupar esse espaço, mas está longe da […]Leia mais
Pesquisa mostra que arroz, dentre os grãos, é a cultura que menos usa defensivos. A demanda de defensivos agrícolas em diferentes culturas do agronegócio brasileiro foi objeto de estudo recente dos professores José Otávio Machado Menten e Lourival Carmo Monaco Neto, ambos docentes da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São […]Leia mais
A análise realizada pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) considerou o tipo de defensivo demandado em cada uma das culturas analisadas. Em termos de toxicidade, especialmente para os seres humanos, há uma significativa diferença entre as classes de defensivos, de forma que, em linhas gerais os herbicidas são os menos tóxicos, seguidos […]Leia mais
O estudo desenvolvido pelos professores da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) José Otávio Machado Menten e Lourival Carmo Monaco Neto, demonstra que a demanda de defensivos agrícolas é corretamente expressa quando é calculada através da quantidade de ingrediente ativo, a molécula que de fato tem ação, por unidade de área ou quantidade […]Leia mais
Com repercussão mundial, gaúchos lançam livro sobre o futuro da qualidade do arroz . O debate científico global sobre o futuro da qualidade do arroz e o enfoque de qualidade aliada à produtividade não é o mesmo desde fevereiro deste ano. Uma publicação de iniciativa gaúcha trouxe novas luzes à discussão e antecipou tendências na […]Leia mais